Quase um milhão dos britânicos vivos hoje são descendentes de
Vikings, o que significa que um em cada 33 homens.
Um estudo genético
realizado pela empresa Britains DNA e divulgado pelo “Daily Mail”
comparou os marcadores de cromossomo Y no DNA, passados de pai para
filho, em mais de 3.500 homens para seis padrões de DNA que raramente
são encontrados fora da Escandinávia e estão associados com os
guerreiros nórdicos.
Registros estimam que os primeiros barcos
Vikings chegaram à Grã-Bretanha em 793dC e que os Vikings governaram
partes da Inglaterra até a batalha de Stamford Bridge, em 1066.
Os
principais resultados da pesquisa incluem homens das ilhas de Shetland
(29,2%) e Orkney (25,2 %), densamente povoadas por homens do norte na
Era Viking, que são mais propensos a ter a linhagem em seu DNA.
O Sul da
Escócia, em Yorkshire (5,6%) e o Norte da Inglaterra (4%) são as áreas
mais importantes do país para a ascendência Viking, com mais de 300 mil
homens capazes de reivindicar descendência direta - quase 1/3 dos
descendentes.
Já a Irlanda, por onde os Vikings chegaram, onde
desembarcaram pela primeira vez, tem muito pouco sinal de contribuição
genética deles, com apenas 1,4% dos homens da Ilha Esmeralda com
propensão a esta ligação.
- Apesar de ter mais de mil anos, o
legado Viking ainda continua forte na Grã-Bretanha e Irlanda - disse Jim
Wilson, cientista-chefe da BritainsDNA.
- A pesquisa sugere que a
concentração de sangue nórdico é bastante variável, mas, como o
cromossomo Y se refere apenas à população masculina do país e apenas a
uma linhagem ancestral de cada homem, há uma possibilidade muito real de
que muitos mais de nós estejam relacionados com os Vikings.
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