O estilista em foto feita na década de 1940 Reprodução / Dior.com
Frédéric Tcheng relata fenômenos estranhos durante filmagens de documentário sobre a grife.
Reza a lenda que os corredores da sede da Dior, em Paris, são
assombrados pelo estilista que deu nome à grife.
A história era contada
por costureiras da maison e agora acaba de ganhar mais um testemunho. O
diretor do documentário "Dior et moi" (Dior e eu), Frédéric Tcheng,
disse que, durante as gravações no local, era possível sentir a presença
de um espírito.
"As filmagens de cenas noturnas no ateliê
foram muito intensas", contou Frédéric à revista "The Cut".
"Pudemos
sentir que havia um espírito lá, enquanto estávamos sozinhos no escuro,
acompanhados apenas por um vigia. Ouvimos sons que poderiam estar vindo
das tubulações, mas também sentimos a presença de alguém."
Toda
essa atmosfera, segundo ele, serviu como inspiração para a montagem do
documentário, que estreou no Festival de Cinema de Tribeca, em Nova
York, na semana passada. Frédéric optou por planos longos e lentos, com
narrações off, em tom assombroso.
"Estava interessado na ideia de como algumas coisas do passado continuam vivas no presente", disse.
O
filme mostra os bastidores da criação da primeira coleção de
alta-costura assinada pelo estilista francês à frente da maison, Raf
Simons. O trailer pode ser visto aqui.
Frédéric
é conhecido por produzir alguns dos mais aclamados documentários sobre
moda dos últimos tempos, como "Valentino: o último imperador" (2008),
filme sobre o estilista italiano Valentino Garavani, e "Diana Vreeland: o
olhar tem que viajar" (2011) sobre a excêntrica editora de moda.
Fonte: O Globo Online
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