Mulher da Sombrinha - Lenda de Catende, na Zona da Mata, é avistada por
trabalhadores à noite, que logo ficam fascinados por ela e aceitam o
convite para passear pelo cemitério. Apesar de temida, também virou um
boneco gigante no Carnaval da cidade.
Perna Cabeluda – Boato surgido nos anos 1970 no Recife, a perna pulava só e dava chutes em quem encontrasse, especialmente se visse moças com vestidos curtos. Teve ampla repercussão em rádios e jornais na época.
Cabra que janta crianças – Com aparência comum, a Cabra-Cabriola lança fogo pelos olhos, narinas e boca e se alimenta de crianças – quanto mais desobedientes, maior o perigo.
Mulher de algodão – Uma assombração que pairava em banheiros de colégios. A origem mais famosa é de que se trata da vingança de uma mulher que cometeu suicídio depois de saber que o filho morreu trancado em um banheiro.
Pedra que engole gente – A Estrada da Siqueira, em Rio Formoso, abriga uma pedra negra de três metros com um rosto humano. Para atrair homens, a pedra vira uma mulher nua e engole os curiosos.
Cumadre Fulozinha – Vigilante implacável contra maus-tratos com animais, a Cumadre Fulozinha também tem o hábito de fazer tranças nas crinas de cavalos. Pode até ajudar pessoas perdidas, caso peçam auxílio humildemente.
Mula-sem-cabeça – Segundo as lendas populares, homens podem virar lobisomens. Para as mulheres, a maldição é outra: se tornar um cavalo com fogo no lugar da cabeça e com cascos afiados como navalhas. Vira mula-sem-cabeça aquela que foi amante de um padre.
Fonte: JC Online
Um comentário:
Agora entendo o que Chico Science quis dizer com: "Galeguinho do Coque não tinha medo, não tinha. Não tinha medo da perna cabeluda." Faz parte do álbum da lama ao caos do artista pernambucano.
Postar um comentário