sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Americana diz que conheceu céu e que sabia da morte do filho

Mary teria sido trazida de volta à vida, com uma missão: a de divulgar sua experiência Foto: Daily Mail / Reprodução

Mary defende que foi ao céu e que foi avisada que "ainda não era a sua hora de morrer". Desde então, ela sabia que o filho iria morrer em um acidente trágico.

Uma cirurgiã ortopédica americana - que sofreu um grave acidente em 1999, no sul do Chile - defende que "conheceu o céu" durante uma experiência de "quase-morte" e que teria sido avisada da morte de seu filho, que aconteceu uma década depois. As informações são do Daily Mail.




No dia 21 de junho de 2009, Willie Neal - na época, com 19 anos - morreu em um acidente de esqui Foto: Daily Mail / Reprodução

Segundo a publicação, Dr. Mary Neal, que vive no estado Wyoming, nos Estados Unidos, estava em uma viagem com seu marido e com amigos, quando ficou presa debaixo de uma cachoeira, em 1999. Na ocasião, ela ficou cerca de 24 minutos sem respirar e tida como morta. Mais tarde, um trabalho de resgate conseguiu trazê-la de volta à vida.


Desde então, Mary defende que foi ao céu nesses minutos de "quase-morte" e que foi avisada que "ainda não era a sua hora de morrer". Por conta disso, Mary teria sido trazida de volta à vida, com uma missão: a de divulgar sua experiência. A história e a experiência de Mary Neal foram relatadas em um documentário exibido no programa americano Oprah Winfrey Show. 


Perguntada sobre como é o céu, Mary diz que não há nenhuma referência na terra que possa se assemelhar ao paraíso. "Os sentidos eram diferentes. Quero dizer, a beleza era incrivelmente intensa, mas não tem como explicar", afirma.


A americana conta ainda que foi avisada que seu filho iria morrer em um acidente, de forma trágica. No entanto, ela não sabia nem quando e nem onde. No dia 21 de junho de 2009, Willie Neal - na época, com 19 anos - morreu em um acidente de esqui, sendo atropelado por um motorista desatento.


Segundo especialistas, a cirurgiã ortopédica não teve nenhum dano cerebral durante o acidente. Além disso, como uma "mulher da ciência", a americana já buscou diversas maneiras de explicar o que lhe aconteceu de acordo com os métodos científicos, mas "não conseguiu encontrar outra explicação se não a fé".



Fonte: Terra 

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