sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Análise de DNA revela que exploradores não comeram mamute em 1951



O acontecimento entrou para os livros de história como um dos banquetes mais chocantes da era moderna - mas será que os exploradores realmente comeram um mamute em 1951?


A lenda diz que o Clube de Exploradores de Nova Iorque se sentou à mesa para apreciar uma refeição de mamute - perfeitamente preservado em gelo durante milhares de anos.


Os jantares - que eram frequentados por exploradores incluindo Neil Armstrong - se tornaram lendários por seus pratos exóticos, como olhos de cabra e tarântulas fritas, mas o mamute servido em 1951 foi o auge dos alimentos estranhos servidos aos destemidos participantes.


No entanto, após uma análise realizada no DNA de um fragmento do que sobrou do jantar, cientistas descobriram que o que eles realmente estavam comendo eram tartarugas-marinhas.


Em uma publicação na revista PLOS One, os pesquisadores afirmaram, “O museu Yale Peabody possui uma amostra preservada da carne consumida na refeição de 1951, descrita no local como sendo de uma preguiça gigante da América do Sul (também chamada de Megatério), e não de mamute”.


"Nós analisamos um fragmento do citocromo-b mitocondrial e estudamos materiais arquivados para verificar a sua identidade, que se fosse verdadeira aumentaria o tamanho do Megatério em mais de 600% e alteraria a nossa visão em relação à evolução da preguiça”.


"Os nossos resultados indicam que a carne não era de mamute e nem de Megatério, e sim de tartaruga-verde do mar (Chelonia mydas). O jantar pré-histórico foi, provavelmente, um golpe publicitário elaborado.”





 Fonte: Yahoo!

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