Um fenômeno que intriga moradores da cidade de Riolândia, às margens do rio Grande, agora está atraindo a atenção dos habitantes de Araraquara: sem causa aparente, círculos aparecem em canaviais.
Em Riolândia já são mais de cem áreas, a maior com cerca de 60 metros de diâmetro. Já em Araraquara o primeiro caso ocorreu na madrugada de sexta-feira para sábado últimos.
O canavial de menos de um hectare é cultivado para a produção de garapa.
Na sexta, quem esteve no local disse que a cana estava normal. No sábado pela manhã, sem o registro de chuva forte ou ventania noite/madrugada, uma área de cerca de 15 por 30 metros apareceu tombada.
A cana deitou em um único sentido, formando uma área em formato de círculo. A chácara fica no loteamento Cociza, na zona rural.
Carlos Alberto Bezerra, 38 anos, que mora perto do canavial, foi quem primeiro reparou na cana tombada.
“Passei por lá durante a noite e não vi nada, mas quando fui levar meu filho na manhã de sábado vi uma abertura na cana e achei aquilo lá”, conta.
Amélio Bianchini, 69, é o arrendatário da chácara onde a cana apareceu tombada. Inicialmente, ele pensou que a plantação tivesse tombado por causa de ventos fortes.
Essa possibilidade, porém, está descartada.
“Não tivemos registro de nenhum tornado ou vento forte na região”, garante Alexandre Pomponi, representante da Defesa Civil da Prefeitura de Araraquara.
Episódio é semelhante ao de Riolândia
Desde 19 de janeiro a cidade de Riolândia, na divisa de São Paulo com Minas Gerais e a 280 Km de Ribeirão Preto, busca explicações para dois fenômenos: áreas de canaviais, que amanhecem tombados, sem que se tenha registrado ventanias durante a madrugada, e estranhas luzes que surgem no céu, sempre entre 3h e 5h da madrugada.
A Prefeitura levou ao local meteorologistas e agrônomos e ambos os profissionais descartaram causas naturais (chuva, tornado etc) como explicação para os canaviais tombados. E as luzes, que já foram filmadas por diversas pessoas, estão sendo investigadas por ufólogos.
Em Riolândia já são mais de cem áreas, a maior com cerca de 60 metros de diâmetro. Já em Araraquara o primeiro caso ocorreu na madrugada de sexta-feira para sábado últimos.
O canavial de menos de um hectare é cultivado para a produção de garapa.
Na sexta, quem esteve no local disse que a cana estava normal. No sábado pela manhã, sem o registro de chuva forte ou ventania noite/madrugada, uma área de cerca de 15 por 30 metros apareceu tombada.
A cana deitou em um único sentido, formando uma área em formato de círculo. A chácara fica no loteamento Cociza, na zona rural.
Carlos Alberto Bezerra, 38 anos, que mora perto do canavial, foi quem primeiro reparou na cana tombada.
“Passei por lá durante a noite e não vi nada, mas quando fui levar meu filho na manhã de sábado vi uma abertura na cana e achei aquilo lá”, conta.
Amélio Bianchini, 69, é o arrendatário da chácara onde a cana apareceu tombada. Inicialmente, ele pensou que a plantação tivesse tombado por causa de ventos fortes.
Essa possibilidade, porém, está descartada.
“Não tivemos registro de nenhum tornado ou vento forte na região”, garante Alexandre Pomponi, representante da Defesa Civil da Prefeitura de Araraquara.
Episódio é semelhante ao de Riolândia
Desde 19 de janeiro a cidade de Riolândia, na divisa de São Paulo com Minas Gerais e a 280 Km de Ribeirão Preto, busca explicações para dois fenômenos: áreas de canaviais, que amanhecem tombados, sem que se tenha registrado ventanias durante a madrugada, e estranhas luzes que surgem no céu, sempre entre 3h e 5h da madrugada.
A Prefeitura levou ao local meteorologistas e agrônomos e ambos os profissionais descartaram causas naturais (chuva, tornado etc) como explicação para os canaviais tombados. E as luzes, que já foram filmadas por diversas pessoas, estão sendo investigadas por ufólogos.
Fonte: Jornal A Cidade-Ribeirão Preto
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