sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

OBJETOS VOADORES IDENTIFICADOS 2

Sikorsky Cypher UAV

Em 2002, o Sci Fi Channel encomendou uma pesquisa de opinião pública nos Estados Unidos sobre a existência de OVNIS e vida extraterrestre. A maioria dos entrevistados afirmou acreditar em vida alienígena. A pesquisa concluiu que 72% acreditam que o governo não compartilha as informações sobre os OVNIS, e que sabe muito mais sobre vida extraterrestre do que tem dito.

Mais do que comprovar a quase crença geral na existência dos OVNIS, a pesquisa evidenciou a total falta de confiança do povo americano em seu governo. Uma descrença natural, perante fatos lamentáveis como o caso Watergate e outros escândalos americanos.

Muitos americanos crêem em um deliberado despistamento para ocultar projetos e aeronaves secretas, e o despistamento realmente existe, como foi revelado pela Agência Central de Inteligência, (C.I.A. Central Intelligency Agency), em 1997, quando foi divulgado um relatório à imprensa em que afirmava ter mentido sobre vários avistamentos de OVNIS nos anos 50 e 60.

Os avistamentos na verdade, relacionavam-se a vôos dos aviões espiões da série X, U-2 e SR-71 Blackbird. Tal informação de conhecimento da USAF, foi sonegada ao público e serviços de informações rivais por razões óbvias.

Muitas vezes, o espaço aéreo de outras nações foi invadido, o que causaria incidentes internacionais. O mesmo pode estar acontecendo nesse exato momento. Mais de 30% dos relatos de OVNIS estão relacionados a operações militares, o uso de pára-quedas luminosos e engenhos de alta tecnologia.

Segundo o Jornal "O Globo" de 11 março de 1950, o ex-príncipe herdeiro da Áustria, Otto Habsburg, teria declarado em Ohio, nos Estados unidos, que os discos voadores eram aeronaves russas para levantamento topográfico. Habsburg afirmou que os soviéticos obtiveram na Alemanha no fim da Segunda Guerra Mundial, um aparelho que aperfeiçoado por cientistas alemães capturados, possuía um engenhoso mecanismo para registrar mapas aéreos, e que os russos obtiveram excelentes mapas dos E.U.A.


Mesmo que Otto Habsburg estivesse exagerando, a verdade é que a medida que os exércitos aliados avançavam no território alemão em 1945, encontraram bases secretas que escondiam uma desenvolvida tecnologia aeronáutica.

Mísseis balísticos, aviões a jato e a foguete, pequenos aviões discoidais com impulsão a jato, aviões projetados com o conceito de pouso e decolagem vertical, aviões com asas em delta e em flecha, asas voadoras e helicópteros individuais.

Ao contrário do que muitos afirmam, no fim da guerra a tecnologia do jato já havia sido desenvolvida pelos aliados. Os russos possuíam o MIG-9, e os britânicos o Gloster Meteor, que estava em operação desde julho de 1944. Os alemães possuíam um jato, o Messerschimidt ME-262 totalmente operacional, e um avião foguete experimental, o ME-163 B, que alcançou 960 quilômetros por hora e 3.000 metros por minuto em 1945.

Relatórios do pós-guerra, considerados fantasiosos, relatavam que protótipos alemães de formato discoidal haviam alcançado 12.000 metros de altitude em questão de minutos. Mas não há nenhuma prova verídica da existência desses aparelhos. Todos os documentos sobre os discos voadores alemães são fraudes deliberadas para encampar a idéia de uma super raça, detentora de uma super tecnologia.

Muito da tecnologia usada nos foguetes alemães foi copiada, segundo Wernher Von Braun, dos estudos de um obscuro e injustiçado professor de física experimental chamado Robert Hutchings Goddard. Desde 1935, o deserto de Roswell era uma área de pesquisas aeroespaciais. Foi dali, que em outubro daquele ano, o prof. Goddard lançou precariamente à 2.100 metros de altura, à 900 quilômetros por hora, percorrendo uma distância de 4.130 metros, o primeiro foguete americano de combustível líquido.

Pai de mais de duzentas patentes que cobriam todos os setores da astronáutica, e que posteriormente foram usadas pela NASA, Goddard morreu no esquecimento em 10 de agosto de 1945. Em sua homenagem fundaram o Goddard Space Flight Center em Maryland, e batizaram com seu nome uma cratera lunar.

Em 1946 e 1947, o governo dos Estados Unidos, com a ajuda de pelo menos 900 cientistas alemães, desenvolvia no Novo México, testes com uma versão aprimorada do foguete A-4, a bomba voadora V-2, que originou o projeto Apollo.

Secretamente outros projetos estavam em andamento, como novos jatos, aviões-foguete e asas tripuladas. Em 14 de outubro de 1947, a barreira do som foi quebrada pelo avião-foguete americano Bell X-1.

É possível que o boato do aparecimento de naves extraterrestres na época, tenha sido parte de uma guerra de contra-informação da inteligência americana, para esconder projetos secretos de espiões soviéticos.

Em maio/junho de 1947, a marinha americana tornou público o projeto Flying Flapjack, um avião discoidal com motores convencionais. Em 24 de junho, Kenneth Arnold relatou a sua observação de nove objetos voadores não identificados que voavam em formação, e pareciam teleguiados, lembravam bumerangues, ou uma lua crescente, sobre o Monte Rainier em Washington. Alguns contestaram a visão de Arnold, e formularam a hipótese discutível de que ele teria sido ludibriado por uma ilusão de ótica e confundido pelicanos brancos com aeronaves. A hipótese é tangível, mas não se fundamenta. Arnold era um piloto experiente com quatro mil horas de vôo, fundador da associação de pilotos de procura e resgate de Idaho.

Pelicanos Brancos voando em formação


Em 04 de julho, onze dias depois, ocorreu o incidente de Roswell. Na suposta queda da nave extraterrestre, o encarregado da investigação era um oficial de inteligência da USAF, integrante do 509º Grupo de Bombardeio da Força Aérea, o major Jesse Marcel, que estranhamente afirmou que o objeto acidentado era uma nave extraterrestre. Foi desmentido por oficiais superiores que afirmaram tratar-se de um balão meteorológico. Balão, asa voadora ou outro protótipo, de qualquer modo a dúvida foi implantada, e ninguém saberia o que realmente ocorreu no deserto do Novo México.

A idéia de que uma nave espacial teria caído com tripulantes em uma fazenda em Roswell, no ano de 1947, partiu apenas de um pesquisador, o britânico Timothy Good, que lançaria um livro, e que apresentou a cópia de um relatório, supostamente verdadeiro, de uma operação de acobertamento em 1987. Na época, os especialistas em ufologia consideraram tudo uma grande fraude. Hoje a cidade se transformou na capital do comércio ufológico mundial.



Atualmente muitos projetos são desenvolvidos pelo governo americano e russo. A área de experimentos secretos americanos abrange três Estados: Nevada, Novo México e Arizona.
Não é por acaso que o Estado do Novo México, e mesmo o vizinho México, são locais famosos para a observação de OVNIS.


Asa voadora alemã Horten ( à esquerda) e um dos objetos vistos por Kenneth Arnold

Lippish DM1 alemão (acima), XF-92 (esquerda), Ryan X-13 (direita)


Heinkel HE-178 alemão (acima), F-86 Sabre (centro), MIG-15 (abaixo)

Asa voadora da Northrop (acima à esquerda), projeto alemão de asa voadora Horten HO-IX (abaixo à esquerda), Bombardeiro B-2 Spirit (acima à direita) e caça F-117 (abaixo à direita)

Robô de vigilância"Quadri France", fabricado pela empresa Taser France

Dirigível russo em forma de disco


Lightcraft 1

Lightcraft 2

Projeto Lightcraft, desenvolvido no Centro de Mísseis de White Sands, Novo México: propelido por um laser infravermelho de 10 kilowatts. A luz brilhante resulta da combustão do ar sob a nave.
Drone 1

RQ-3A DarkStar

Drone 2

Avião movido a energia solar

Versão soviética da "panqueca voadora"

O XF5U-1/ V-173, ou Flying Flapjack, "panqueca voadora", foi fabricado pela marinha americana em 1947

Avrocar da Avro Aircraft, consórcio E.U.A./Canadá

M200G, um disco voador individual inventado pelo Dr. Paul Moller

DC-X, foguete que decola e pousa verticalmente

2 comentários:

Anônimo disse...

Realmente, a tecnologia secreta dos discos voadores foi desenvolvida pelos alemães a partir dos anos 30,depois da guerra o engenheiro alemão Andreas Epp trabalhou para os Russos, e em seguida fugiu da Rússia e ensinou a técnica aos americanos. é interessante observar que os alemães também fabrivam trens com hélice, motos super modernas (killinger freund motorcicle); e carros aerodinâmicos (mercedes flexa de prata) que chegavam a 450 km por hora. Tudo isso acabou com o começo da guerra, mas existem filmes e fotos. Um bom site mostrando tudo isso é strangevehicles.greyfalcon.us - veja no google as páginas traduzidas, é ótimo. Tem também o documentário do Discover Channel: Real Flying Saucers, contando a história toda, pode ser baixado da Net em formato rmvb.

Anônimo disse...

A tecnologia alemã de naves e discos voadores da segunda guerra, teria criado um aparato enorme em forma de pirâmide, chamado Matanza, e esta nave em particular construída em bases secretas na Argentina, para onde teria se refugiado a fina flor do Terceiro Reich e seus engenheiros, cientistas, etc... Essa nave chamada "Matanza" serviria para capturar gado nos campos, um verdadeiro matadouro aéreo a fim coletar suprimentos para abastecer bases secretas ainda funcionando, inclusive na Antártida. Teria sido essa a nave vista por um engenheiro gaúcho chamado Haroldo Westendorff quando sobrevoava a região de Pelotas.

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