Por muito tempo os cientistas acreditaram que as galinhas chegaram a américa trazidas pelos colonizadores europeus, juntamente com os porcos, os cavalos e o gado bovino. Mas agora a análise através do seqüenciamento do DNA de um simples osso de galinha, escavado na localidade de El Arenal, Chile, no ano passado, trouxe à tona uma outra história, que confirmaria a presença de polinésios na costa ocidental da américa do sul no período pré-incaico.
A seqüencia de DNA encontrada está relacionada a fósseis descobertos em sítios arqueológicos de Tonga e da Samoa americana, e a pesquisa com radiocarbono determinou a idade do osso entre 1321 e 1407 d.C. prova da chegada de polinésios ao continente americano, pois aquela linhagem genética somente é encontrada na Oceania.
A introdução das galinhas nas Américas é objeto de discussão no meio acadêmico há trinta anos. Embora muitos defendam que essas aves tenham sido trazidas pelos europeus, os relatos dos conquistadores espanhóis que chegaram ao Peru em 1532 com Francisco Pizarro indicam que elas já faziam parte de rituais incas.
Os especialistas acreditam que, caso elas tivessem sido trazidas pelos europeus, não teria havido tempo o bastante para que elas pudessem ter se integrado aos costumes religiosos dos povos nativos.
A inédita descoberta, é um reforço para a teoria que em 1998 balançou os alicerces da paleontologia e da origem do homem nas américas, quando o esqueleto de Luzia, que viveu entre 11 mil e 11. 500 mil anos, foi revelado.
Descoberto em Lagoa Santa, Minas Gerais, em 1975, esse esqueleto juntamente com outros da mesma idade do povo de Lagoa Santa, evidenciam que um povo mais antigo, aparentado com os atuais polinésios e australianos, teria habitado o continente americano antes que os primeiros ancestrais dos ameríndios cruzassem o estreito de Bering saídos da Mongólia e da Sibéria.
Nos anos 90, antropólogos americanos encontraram fósseis de um homem com 9 mil anos nas margens do Rio Colúmbia, e constataram traços semelhantes aos dos polinésios.
A seqüencia de DNA encontrada está relacionada a fósseis descobertos em sítios arqueológicos de Tonga e da Samoa americana, e a pesquisa com radiocarbono determinou a idade do osso entre 1321 e 1407 d.C. prova da chegada de polinésios ao continente americano, pois aquela linhagem genética somente é encontrada na Oceania.
A introdução das galinhas nas Américas é objeto de discussão no meio acadêmico há trinta anos. Embora muitos defendam que essas aves tenham sido trazidas pelos europeus, os relatos dos conquistadores espanhóis que chegaram ao Peru em 1532 com Francisco Pizarro indicam que elas já faziam parte de rituais incas.
Os especialistas acreditam que, caso elas tivessem sido trazidas pelos europeus, não teria havido tempo o bastante para que elas pudessem ter se integrado aos costumes religiosos dos povos nativos.
A inédita descoberta, é um reforço para a teoria que em 1998 balançou os alicerces da paleontologia e da origem do homem nas américas, quando o esqueleto de Luzia, que viveu entre 11 mil e 11. 500 mil anos, foi revelado.
Descoberto em Lagoa Santa, Minas Gerais, em 1975, esse esqueleto juntamente com outros da mesma idade do povo de Lagoa Santa, evidenciam que um povo mais antigo, aparentado com os atuais polinésios e australianos, teria habitado o continente americano antes que os primeiros ancestrais dos ameríndios cruzassem o estreito de Bering saídos da Mongólia e da Sibéria.
Nos anos 90, antropólogos americanos encontraram fósseis de um homem com 9 mil anos nas margens do Rio Colúmbia, e constataram traços semelhantes aos dos polinésios.
Fonte: Archaeology
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