Seca faz 30 animais intensificarem incursões ao município de Rosana.
Grupos de macacos-pregos estão invadindo as ruas e casas do distrito de Porto Primavera, município de Rosana, no Pontal do Paranapanema, extremo oeste de São Paulo. Em busca de alimentos, os animaizinhos saem da mata, entram nas casas e chegam a abrir as geladeiras. Os moradores convivem pacificamente com os bichos, segundo o técnico de meio ambiente da prefeitura, Alan Queiroz de Lima. "Não temos registrado nenhum caso de ataque às pessoas e nem a bichos."
São cerca de 30 macacos, segundo a Polícia Ambiental. Eles vivem em três bosques que circundam a área urbana e, nesta época do ano, por causa da seca e da escassez de alimentos, intensificam as incursões.
A bióloga Karla Monteiro Paranhos, pesquisadora da entidade ambiental Ipê, que promove um projeto de conservação do mico-leão-preto no Parque Estadual do Morro do Diabo, em Teodoro Sampaio, também no Pontal, conta que, com a construção da barragem e o enchimento do lago da Hidrelétrica Sérgio Mota, há cerca de 20 anos, os animais que viviam nas matas que foram alagadas tiveram de ser realocados. "Muitos foram levados para os fragmentos florestais que restaram, entre eles os bosques de Porto Primavera." Com o aumento da população, pode ter havido escassez de alimentos e os macacos passaram a buscá-los nas casas. "Eles abrem até os lixos para procurar alimentos." A bióloga defende a transferência dos macacos-pregos para um local mais adequado.
Fonte: Estadão.com.br
Grupos de macacos-pregos estão invadindo as ruas e casas do distrito de Porto Primavera, município de Rosana, no Pontal do Paranapanema, extremo oeste de São Paulo. Em busca de alimentos, os animaizinhos saem da mata, entram nas casas e chegam a abrir as geladeiras. Os moradores convivem pacificamente com os bichos, segundo o técnico de meio ambiente da prefeitura, Alan Queiroz de Lima. "Não temos registrado nenhum caso de ataque às pessoas e nem a bichos."
São cerca de 30 macacos, segundo a Polícia Ambiental. Eles vivem em três bosques que circundam a área urbana e, nesta época do ano, por causa da seca e da escassez de alimentos, intensificam as incursões.
A bióloga Karla Monteiro Paranhos, pesquisadora da entidade ambiental Ipê, que promove um projeto de conservação do mico-leão-preto no Parque Estadual do Morro do Diabo, em Teodoro Sampaio, também no Pontal, conta que, com a construção da barragem e o enchimento do lago da Hidrelétrica Sérgio Mota, há cerca de 20 anos, os animais que viviam nas matas que foram alagadas tiveram de ser realocados. "Muitos foram levados para os fragmentos florestais que restaram, entre eles os bosques de Porto Primavera." Com o aumento da população, pode ter havido escassez de alimentos e os macacos passaram a buscá-los nas casas. "Eles abrem até os lixos para procurar alimentos." A bióloga defende a transferência dos macacos-pregos para um local mais adequado.
Fonte: Estadão.com.br
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