O delegado responsável pelo caso, Marco Antônio Ferreira Lopes, afirma que desde que foi chamado à casa por um padre já sabia que o sangue era da aposentada. “Algum vizinho disse que poderia ser paranormalidade, talvez até o recado de um rapaz morto nas redondezas, e aí o casal ficou assustado. Só não me pronunciei antes para não criar mais polêmica”, conta.
Como a aposentada estava usando só uma toalha quando houve o vazamento, ela não soube dizer qual a origem do sangue. Conforme o delegado, o fato de a mulher ser diabética contribuiu para o rompimento. Seguindo indicação de Lopes, ela iniciou tratamento com um angiologista há uma semana.
No dia 15 de junho, a aposentada percebeu que havia sangue no azulejo e na parede de seu banheiro e avisou ao marido. No dia seguinte, o incidente se repetiu. Intrigados, eles chamaram um padre, que indicou que o casal procurasse a polícia.
Eles ficaram intrigados com a possibilidade de o sangue ser um fenômeno paranormal, ou ter sido colocado na casa por alguém. Foram coletadas amostras de sangue do casal e de sua filha, de modo que foi possível descobrir que a amostra encontrada na casa pertencia à mulher.
Fonte: Último Segundo
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