Treze homicídios rituais foram registrados no oeste do Gabão desde setembro, segundo Jean-Elvis Ebang Odivelas, chefe da ong Associação Lutando Contra Crimes Rituais (ALCR).
Em Libreville, capital do país africano, foram registrados cinco casos, e no interior, oito casos desde setembro.
Ebang Odivelas, cujo filho foi sequestrado, assassinado, e teve o corpo mutilado em março de 2005, disse que esses treze crimes são possivelmente apenas a ponta do iceberg pois a organização não dispõe de uma rede nacional.
Ebang acusa o governo de "banalização do fenômeno". " Temos que ter muito cuidado com esse trabalho, pois enfrentamos um sistema bem organizado que cria armadilhas o tempo todo", disse.
As organizações não governamentais dizem que os homicídios rituais são levados a cabo por redes secretas, a fim de obter sangue e partes de corpos, mas o governo defende que o problema tem sido exagerado e é alimentado por rumores.
Fonte: Yahoo News
Em Libreville, capital do país africano, foram registrados cinco casos, e no interior, oito casos desde setembro.
Ebang Odivelas, cujo filho foi sequestrado, assassinado, e teve o corpo mutilado em março de 2005, disse que esses treze crimes são possivelmente apenas a ponta do iceberg pois a organização não dispõe de uma rede nacional.
Ebang acusa o governo de "banalização do fenômeno". " Temos que ter muito cuidado com esse trabalho, pois enfrentamos um sistema bem organizado que cria armadilhas o tempo todo", disse.
As organizações não governamentais dizem que os homicídios rituais são levados a cabo por redes secretas, a fim de obter sangue e partes de corpos, mas o governo defende que o problema tem sido exagerado e é alimentado por rumores.
Fonte: Yahoo News
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