Foi o que fez a teoria darwinista, acabar com o lobisomem. Por grande parte da História, os seres humanos reservaram para os seus maiores receios os híbridos de cães e humanos como o lobisomem.
Já se acreditou que estas feras eram reais, escondidas por detrás de cada árvore à espera dos viajantes desavisados.
Mas, afirma Brian Regal, professor assistente da história da ciência na Kean University, em Union, Nova Jersey, E.U.A., que a publicação de Charles Darwin sobre a origem das espécies há 150 anos centrou as mentes em um tipo diferente de monstro - os homens-macacos, como o Yeti, Bigfoot e Sasquatch.
Mas, afirma Brian Regal, professor assistente da história da ciência na Kean University, em Union, Nova Jersey, E.U.A., que a publicação de Charles Darwin sobre a origem das espécies há 150 anos centrou as mentes em um tipo diferente de monstro - os homens-macacos, como o Yeti, Bigfoot e Sasquatch.
Regal apresentará a sua tese em julho na reunião anual da Sociedade Britânica para a História da Ciência, em Leicester, Reino Unido. Ele traçará a 'evolução' do lobisomem em Bigfoot.
Desde o final do Século 19 em diante, as histórias de encontros com lobisomens mantiveram uma distância significativa, diz Regal.
"A propagação da idéia de evolução ajudou a matar o lobisomem, porque um canídeo-humano híbrido, não faz sentido de um ponto de vista evolucionário", diz ele. "O macaco-humano híbrido, no entanto, não é apenas evolutivamente aceitável, mas é a base da evolução humana."
Atualmente, no ano do bicentenário de Darwin, os lobisomens, foram relegados aos filmes. Quando se trata do monstro em cena, o Bigfoot domina.
Fonte: Science Daily
Fonte: Science Daily
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