De acordo com pesquisadores, a nova cor de pele foi uma vantagem para os povos do norte, que tinham pouca exposição à luz solar.
Segundo estudo, as populações que habitaram a Grã-Bretanha e a Escandinávia tinham pele escura até 5500 anos atrás, quando surgiram os primeiros homens com pele branca.
O surgimento da nova cor de pele é concomitante à troca da caça e da coleta por atividades agrícolas e pastoreio.
Nessa época, de acordo com os pesquisadores, a cor branca pode ter sido uma vantagem evolutiva, uma vez que é mais eficiente na produção de vitamina D via absorção da luz solar do que a pele escura.
A falta do nutriente está relacionada ao desenvolvimento de doenças cardíacas, diabetes, artrite e deficiências no sistema imunológico.
No caso de regiões do norte da Europa, como a Escandinávia, onde a luz solar é escassa no inverno, ter pele branca poderia significar mais chances de sobrevivência.
Johan Moan, do Instituto de Física da Universidade de Oslo, um dos autores do artigo científico, a substituição do peixe por outros tipos de alimento determinou a necessidade de aproveitar melhor a luz do sol para suprir a necessidade de vitamina D, noticia o Times.
"O clima frio e as altas latitudes aceleraram o processo de branqueamento da pele. O alimento obtido pela agricultura era uma fonte insuficiente de vitamina D e a radiação solar era muito baixa para produzir o suficiente do nutriente em peles escuras", explica o artigo.
A descoberta está sendo tratada com parcimônia pelos pesquisadores porque a história da colonização da Europa pela espécie humana tem muitas idas e vindas, de acordo com os períodos de glaciação. Segundo os pesquisadores, a região foi colonizada várias vezes nos últimos 700 mil anos.
Fonte: Época
Segundo estudo, as populações que habitaram a Grã-Bretanha e a Escandinávia tinham pele escura até 5500 anos atrás, quando surgiram os primeiros homens com pele branca.
O surgimento da nova cor de pele é concomitante à troca da caça e da coleta por atividades agrícolas e pastoreio.
Nessa época, de acordo com os pesquisadores, a cor branca pode ter sido uma vantagem evolutiva, uma vez que é mais eficiente na produção de vitamina D via absorção da luz solar do que a pele escura.
A falta do nutriente está relacionada ao desenvolvimento de doenças cardíacas, diabetes, artrite e deficiências no sistema imunológico.
No caso de regiões do norte da Europa, como a Escandinávia, onde a luz solar é escassa no inverno, ter pele branca poderia significar mais chances de sobrevivência.
Johan Moan, do Instituto de Física da Universidade de Oslo, um dos autores do artigo científico, a substituição do peixe por outros tipos de alimento determinou a necessidade de aproveitar melhor a luz do sol para suprir a necessidade de vitamina D, noticia o Times.
"O clima frio e as altas latitudes aceleraram o processo de branqueamento da pele. O alimento obtido pela agricultura era uma fonte insuficiente de vitamina D e a radiação solar era muito baixa para produzir o suficiente do nutriente em peles escuras", explica o artigo.
A descoberta está sendo tratada com parcimônia pelos pesquisadores porque a história da colonização da Europa pela espécie humana tem muitas idas e vindas, de acordo com os períodos de glaciação. Segundo os pesquisadores, a região foi colonizada várias vezes nos últimos 700 mil anos.
Fonte: Época
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