Instalação vai servir para monitorar mamíferos aquáticos na Baía de Guanabara e em outros locais.
A Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) inaugurou na última quinta-feira (5) o um laboratório para estudar mamíferos aquáticos e os efeitos da poluição nestes animais.
Ele está ligado à faculdade de oceanografia da instituição e fará monitoramento da população de botos da Baía de Guanabara.
Também vai investigar o caminho dos poluentes na cadeia alimentar dos animais das três baías do Estado - Guanabara, Sepetiba e Ilha Grande, além de capacitar profissionais de alto padrão em monitoramento ambiental.
O laboratório é o único da região Sudeste onde se tem a possibilidade de receber o corpo de um mamífero e fazer as análises que darão todo o perfil do animal estudado.
Criado em 1992 por estudantes de oceanografia, o projeto Maqua já recolheu e estudou mais de 300 botos-cinza da Baía de Guanabara.
Agora, com o laboratório, os pesquisadores responsáveis esperam poder colaborar de forma mais organizada com a diminuição dos danos ao ecossistema.
Fonte: R7
A Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) inaugurou na última quinta-feira (5) o um laboratório para estudar mamíferos aquáticos e os efeitos da poluição nestes animais.
Ele está ligado à faculdade de oceanografia da instituição e fará monitoramento da população de botos da Baía de Guanabara.
Também vai investigar o caminho dos poluentes na cadeia alimentar dos animais das três baías do Estado - Guanabara, Sepetiba e Ilha Grande, além de capacitar profissionais de alto padrão em monitoramento ambiental.
O laboratório é o único da região Sudeste onde se tem a possibilidade de receber o corpo de um mamífero e fazer as análises que darão todo o perfil do animal estudado.
Criado em 1992 por estudantes de oceanografia, o projeto Maqua já recolheu e estudou mais de 300 botos-cinza da Baía de Guanabara.
Agora, com o laboratório, os pesquisadores responsáveis esperam poder colaborar de forma mais organizada com a diminuição dos danos ao ecossistema.
Fonte: R7
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