O vale dos dinossauros, no município de Sousa, sertão da Paraíba, tem uma das maiores incidências de pegadas de dinossauros do mundo. Sousa fica a 432 km de João Pessoa. De carro são pouco mais de cinco horas pela BR-230.
É um dos mais importantes sítios paleontológicos do mundo, com a maior incidência de pegadas de dinossauros. Há rastros e trilhas de mais de 80 espécies, que foram descobertas no fim do século 19.
As pegadas datam de 110 milhões de anos. Abaixo há uma outra camada, ainda mais antiga. A diferença entre elas chega a dez milhões de anos.
"Passou aqui o iguanodonte, o velocirraptor, o estegossauro e o pterossauro. Os pequenos, grandes, corredores, saltadores", diz Robson Araújo, coordenador do parque.
Todos os meses 1,6 mil turistas visitam o Vale dos Dinossauros que tem 700 quilômetros quadrados de área.
Muitos achados foram levados para um museu. Cada peça revela segredos de uma história ainda cheia de mistérios.
Há marcas de conchas. "Isso aqui era um braço de mar milhões de anos atrás", continua Robson.
"É um patrimônio turístico, histórico e de muita importância que merece ser bem tratado", diz Carlos Antonio, turista.
É um dos mais importantes sítios paleontológicos do mundo, com a maior incidência de pegadas de dinossauros. Há rastros e trilhas de mais de 80 espécies, que foram descobertas no fim do século 19.
As pegadas datam de 110 milhões de anos. Abaixo há uma outra camada, ainda mais antiga. A diferença entre elas chega a dez milhões de anos.
"Passou aqui o iguanodonte, o velocirraptor, o estegossauro e o pterossauro. Os pequenos, grandes, corredores, saltadores", diz Robson Araújo, coordenador do parque.
Todos os meses 1,6 mil turistas visitam o Vale dos Dinossauros que tem 700 quilômetros quadrados de área.
Muitos achados foram levados para um museu. Cada peça revela segredos de uma história ainda cheia de mistérios.
Há marcas de conchas. "Isso aqui era um braço de mar milhões de anos atrás", continua Robson.
"É um patrimônio turístico, histórico e de muita importância que merece ser bem tratado", diz Carlos Antonio, turista.
Fonte: G1
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