Construção usa energia solar, eólica e da força das ondas.
O The Gyre é um arranha-céu aquático desenvolvido pela empresa de design pré-fabricado Zigloo.
O prédio tem uma parte flutuante e sua torre central se alonga em direção ao fundo do mar. A ideia é juntar cientistas e até mesmo turistas para entender o oceano, mas sem agredir ou poluir o ecossistema.
O seu pico inferior ficará a uma profundidade de 400 metros e o The Gyre terá espaço destinado tanto para trabalho quanto descanso e lazer, como lojas, restaurantes, jardins e recreação. Até duas mil pessoas poderão usufruir do arranha-céu.
A torre submersa e coberta com vidro reforçado, é basicamente composta de camadas de anéis concêntricos que variam em tamanho de 30 mil metros quadrados na parte mais larga a 600 metros quadrados na mais fina.
Os dois círculos superiores são destinados à circulação e reuniões da comunidade e comércio. Os anéis intermediários acomodarão residentes, especialistas, convidados, turistas e a tripulação e os níveis inferiores serão destinados à pesquisa científica e um centro de observação para o público.
A área total do prédio é de 212 mil metros quadrados e ele será alimentado somente por energias renováveis: energia solar, eólica e a da força das ondas do mar.
Ele terá cataventos e janelas de vidro com células solares para colher a energia do sol. Hélices submersas servirão para colher a força das ondas quando a estrutura estiver ancorada e como propulsores se em movimento.
A água da chuva também será colhida para filtração e reutilização, e reservas de água fresca de emergência fica na parte mais funda da estrutura.
A Zigloo é a empresa do designer Keith Dewey, que atualmente reside na costa-oeste do Canadá.
Ela é especializada no design de casas pré-fabricadas, muito comuns em países como Canadá e Estados Unidos. Os designs conceituais e eco-sustentáveis também fazem parte da pauta de ação da empresa.
O prédio tem uma parte flutuante e sua torre central se alonga em direção ao fundo do mar. A ideia é juntar cientistas e até mesmo turistas para entender o oceano, mas sem agredir ou poluir o ecossistema.
O seu pico inferior ficará a uma profundidade de 400 metros e o The Gyre terá espaço destinado tanto para trabalho quanto descanso e lazer, como lojas, restaurantes, jardins e recreação. Até duas mil pessoas poderão usufruir do arranha-céu.
A torre submersa e coberta com vidro reforçado, é basicamente composta de camadas de anéis concêntricos que variam em tamanho de 30 mil metros quadrados na parte mais larga a 600 metros quadrados na mais fina.
Os dois círculos superiores são destinados à circulação e reuniões da comunidade e comércio. Os anéis intermediários acomodarão residentes, especialistas, convidados, turistas e a tripulação e os níveis inferiores serão destinados à pesquisa científica e um centro de observação para o público.
A área total do prédio é de 212 mil metros quadrados e ele será alimentado somente por energias renováveis: energia solar, eólica e a da força das ondas do mar.
Ele terá cataventos e janelas de vidro com células solares para colher a energia do sol. Hélices submersas servirão para colher a força das ondas quando a estrutura estiver ancorada e como propulsores se em movimento.
A água da chuva também será colhida para filtração e reutilização, e reservas de água fresca de emergência fica na parte mais funda da estrutura.
A Zigloo é a empresa do designer Keith Dewey, que atualmente reside na costa-oeste do Canadá.
Ela é especializada no design de casas pré-fabricadas, muito comuns em países como Canadá e Estados Unidos. Os designs conceituais e eco-sustentáveis também fazem parte da pauta de ação da empresa.
Fonte: Revista PEGN
Um comentário:
Isso não é Arranha-céu e sim Arranha -mar. Mas Acredite, quando aparece o conceito. Alguma coisa já está concretizada. Mas não se iluda vai ser só para a Elite, se esconder na hora do apuro. Os mortais vão ser queimados pelo Sol.
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