Pé-Grande. A lenda do Sasquatch é contada através de lendas tribais locais, fraudes modernas e provas físicas que podem apontar para a existência da criatura mítica no Washington State History, em Tacoma, até junho.
A lenda do Sasquatch despertou o interesse das pessoas por séculos. No noroeste do Pacífico, "Sasquatch" é uma palavra derivada da palavra Salish "sesqec", ou seja, "Homem Selvagem". Em outras partes do mundo, a criatura misteriosa é chamada de Pé-Grande, Yeti, ou simplesmente Homem Macaco.
As lendas da grande e peluda criatura semelhante a um macaco datam de milhares de anos, especialmente entre as tribos do Noroeste do Pacífico.
Esculturas de pedra similares a cabeças de macacos deixaram os cientistas perplexos, porque pessoas do antigo Noroeste criariam algo que imitava a anatomia de macacos selvagens?
Esculturas de pedra similares a cabeças de macacos deixaram os cientistas perplexos, porque pessoas do antigo Noroeste criariam algo que imitava a anatomia de macacos selvagens?
Misteriosas pegadas de grande porte, parecidas com pés humanos, foram encontradas, e imagens de um peludo e grande bípede foram registradas. Tudo isso engrossa o debate se a criatura existe ou não.
"Giants in the Mountains: The Search for Sasquatch" (Gigantes das Montanhas: A Busca pelo Sasquatch), é a mais nova exposição no Washington State History Museum, e leva os visitantes através de muitos aspectos das lendas tribais locais, as provas físicas, as inúmeras fraudes e a prevalência do Sasquatch na atual cultura pop do Noroeste.
A exposição não quer provar ou negar a existência do Pé-Grande, por muito que as provas físicas, como as esculturas de cabeças de pedra, moldes de pés, e galhos de árvores retorcidos, sejam intrigantes, e poderiam fácilmente ser uma evidência incontestável para o entusiasta do Sasquatch .
Uma pesquisa feita pelo antropólogo da Universidade do Estado de Washington Dr. Grover Krantz, aponta os fatores físicos que ele acredita que não possam ser falsificações.
Como o primeiro antropólogo que abertamente declarou na década de 1970, que acreditava no Sasquatch, Krantz permaneceu integralmente na discussão lenda versus realidade.
Na exibição, os espectadores podem ver pegadas que Krantz acredita que são autênticas de um grande animal bípede, porque incluem evidências de ferimentos complicados, dificeis de falsificar.
Galhos de árvores torcidos, que os que creem no Sasquatch afirmam que podem ser usados para marcar o território da criatura, não poderiam ser replicados por uma mão humana, e ainda não tem qualquer outra explicação.
E as cabeças de pedra encontradas na Bacia de Columbia, que datam de 1.500 a.C. a 500 d.C., foram esculpidas pelos indígenas da região e representam cabeças de macacos, um animal que geograficamente os moradores do Noroeste nunca poderiam ter visto.
Contos de criaturas animalescas parecidas com homens foram transmitidos por gerações em diversas comunidades nativas americanas.
Artefatos tribais e obras de arte na exposição mostram as crenças culturais nativas do Sasquatch. O Tibete na verdade tem 253 milhas quadradas de terras dedicadas a preservação do Yeti, o Pé-Grande que se acredita existir na região.
O ex-presidente Teddy Roosevelt ainda é citado como tendo experimentado um encontro com uma criatura como o Sasquatch no passado.
A maioria das descrições do Sasquatch são de um homem "selvagem" ou cruzamento entre macaco e humano, situando-se entre 1,80 e 3 metros de altura, com uma pele grossa, com características simiescas e bípede.
Aqueles que afirmam ter visto o Sasquatch muitas vezes o descrevem como uma criatura noturna e as descrições permanecem consistentes ao longo do tempo, culturas e regiões geográficas.
Tradução: Carlos de Castro
Fonte: Tacoma Weekly
A maioria das descrições do Sasquatch são de um homem "selvagem" ou cruzamento entre macaco e humano, situando-se entre 1,80 e 3 metros de altura, com uma pele grossa, com características simiescas e bípede.
Aqueles que afirmam ter visto o Sasquatch muitas vezes o descrevem como uma criatura noturna e as descrições permanecem consistentes ao longo do tempo, culturas e regiões geográficas.
Tradução: Carlos de Castro
Fonte: Tacoma Weekly
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