O Conselho de Saúde da União Europeia, sediado em Estrasburgo, aprovou recentemente um plano para investigar o processo de controle da pandemia realizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
O plano mostrou que a epidemia tinha realmente um caráter "leve", e que o perigo foi intencionalmente exagerado por empresas farmacêuticas, o que contribuiu para que a OMS declarasse o início da pandemia, com os consequentes benefícios econômicos para os fabricantes de medicamentos.
Este plano foi apresentado pelo comissário de Saúde da UE e epidemiologistas alemães, a fim de investigar as farmacêuticas que provocaram a falsa situação epidemica. O plano aprovado, será lançado este mês.
O alto funcionário disse que depois que a OMS declarou o surto de influenza A, os governos de todos os países apressaram-se em comprar grandes quantidades de medicamentos contra o vírus, e assinaram contratos para milhões de vacinas para assegurar o fornecimento. Assim, as empresas farmacêuticas puderam garantir grandes lucros sem nenhum risco financeiro.
Ele também observou que essas farmacêuticas tinham enviado os seus próprios funcionários para a OMS e outras grandes instituições para que mudassem os critérios da definição de uma epidemia, reduzindo o padrão do conceito de "pandemia". A organização anunciou o aumento do nível de alerta para pandemia em junho do ano passado.
O funcionário também criticou os efeitos colaterais das vacinas de algumas empresas farmacêuticas.
Milhões de pessoas saudáveis receberam as doses da vacina desnecessariamente. Não só desperdiçaram enormes recursos médicos, mas também fizeram com que os vacinados entrassem em uma "crise de efeitos secundários desconhecidos".
Tradução: Carlos de Castro
Fonte: Spanish.China/Daily Mail
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