Zoólogo da Unifesp encontra animal em aqüífero de Minas Gerais.
Um pesquisador da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Cristiano Moreira, acaba de descobrir uma rara espécie de peixe que vive em aquíferos brasileiros.
Alguns espécimes deste peixe cego já haviam sido coletados por especialistas americanos mas, como há 50 anos não eram vistos, acreditava-se que haviam se extinguido.
Os biólogos não têm certeza ainda, mas suspeitam que o animal seja um dos poucos sobreviventes de uma espécie extinta que conseguiu preservar-se nas profundezas enquanto seus similares eram exterminados na superfície.
A equipe, liderada pelo ictiólogo (zoólogo dedicado ao estudo de peixes) Cristiano Moreira, fez uma expedição especialmente para encontrar o animal, chamado Stygichthys typhlops.
Foram ao local onde ele havia sido encontrado em 1962 – Jaiba, Minas Gerais – e fizeram entrevistas com habitantes locais, que alegaram já ter visto o peixe nas redondezas.
A equipe, então, conseguiu capturar 34 espécimes, que os permitiram descobrir muito sobre o estranho peixe.
Uma das descobertas mais curiosas é a de que, apesar de ser da família das piranhas (que vivem bem perto da superfície e têm visão muito acurada), seu habitat é prfundo e eles não enxergam nada. Mais detalhes da descoberta foram publicados no Jornal da Biologia dos Peixes.
Fonte: Revista Galileu
Alguns espécimes deste peixe cego já haviam sido coletados por especialistas americanos mas, como há 50 anos não eram vistos, acreditava-se que haviam se extinguido.
Os biólogos não têm certeza ainda, mas suspeitam que o animal seja um dos poucos sobreviventes de uma espécie extinta que conseguiu preservar-se nas profundezas enquanto seus similares eram exterminados na superfície.
A equipe, liderada pelo ictiólogo (zoólogo dedicado ao estudo de peixes) Cristiano Moreira, fez uma expedição especialmente para encontrar o animal, chamado Stygichthys typhlops.
Foram ao local onde ele havia sido encontrado em 1962 – Jaiba, Minas Gerais – e fizeram entrevistas com habitantes locais, que alegaram já ter visto o peixe nas redondezas.
A equipe, então, conseguiu capturar 34 espécimes, que os permitiram descobrir muito sobre o estranho peixe.
Uma das descobertas mais curiosas é a de que, apesar de ser da família das piranhas (que vivem bem perto da superfície e têm visão muito acurada), seu habitat é prfundo e eles não enxergam nada. Mais detalhes da descoberta foram publicados no Jornal da Biologia dos Peixes.
Fonte: Revista Galileu
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