Evento é organizado pelo Movimento Gaúcho de Ufologia.
Para marcar o Dia Mundial dos Discos Voadores que ocorre nesta quinta-feira, foi organizada a II Semana Ufológica, que tem reunido o público interessado no assunto na Capital.
O evento acontece no Colégio Militar de Porto Alegre e é promovido pelo Movimento Gaúcho de Ufologia (MGU), com sedes em Porto Alegre e em Santa Cruz do Sul.
Um dos fundadores do movimento, o professor de química e ufólogo Carlos Odone Nunes afirma que os objetivos principais da entidade são divulgar a ufologia no Estado e proporcionar o intercâmbio entre grupos ufológicos e ufólogos independentes.
O professor conta que já avistou um objeto voador não identificado (OVNI) em junho do ano 2000 no Jardim Botânico, na Capital.
Segundo seu relato, ele estava passeando com a esposa quando viu dois pontos se deslocando juntos no céu, que pararam um ao lado do outro e desapareceram. Contudo, de acordo com Odone, as aparições de OVNIs são mais frequentes na Região Central do Estado.
— As cidades de Caçapava do Sul, Santa Maria, Candelária e Cachoeira do Sul são as preferidas dos nossos visitantes — explica o professor, acrescentando que o movimento não associa, necessariamente, ufologia com vida inteligente fora da terra.
Odone acredita que o gaúcho ainda seja um pouco resistente a aceitar a ufologia e poderia estar mais aberto para receber novas informações. Ainda assim, para o administrador Márcio Parussini, tudo aquilo que é desconhecido e misterioso acaba chamando a atenção de alguns grupos.
— O preconceito até existe, mas também existe a curiosidade — avalia Márcio, que estuda o assunto há mais de 15 anos.
Palestras, painéis, filmes, documentários e debates sobre o assunto podem ser conferidos na semana de ufologia, que acaba no domingo. O ingresso custa R$ 10 e um quilo de alimento e a programação pode ser conferida aqui.
Fonte: Zero Hora
O evento acontece no Colégio Militar de Porto Alegre e é promovido pelo Movimento Gaúcho de Ufologia (MGU), com sedes em Porto Alegre e em Santa Cruz do Sul.
Um dos fundadores do movimento, o professor de química e ufólogo Carlos Odone Nunes afirma que os objetivos principais da entidade são divulgar a ufologia no Estado e proporcionar o intercâmbio entre grupos ufológicos e ufólogos independentes.
O professor conta que já avistou um objeto voador não identificado (OVNI) em junho do ano 2000 no Jardim Botânico, na Capital.
Segundo seu relato, ele estava passeando com a esposa quando viu dois pontos se deslocando juntos no céu, que pararam um ao lado do outro e desapareceram. Contudo, de acordo com Odone, as aparições de OVNIs são mais frequentes na Região Central do Estado.
— As cidades de Caçapava do Sul, Santa Maria, Candelária e Cachoeira do Sul são as preferidas dos nossos visitantes — explica o professor, acrescentando que o movimento não associa, necessariamente, ufologia com vida inteligente fora da terra.
Odone acredita que o gaúcho ainda seja um pouco resistente a aceitar a ufologia e poderia estar mais aberto para receber novas informações. Ainda assim, para o administrador Márcio Parussini, tudo aquilo que é desconhecido e misterioso acaba chamando a atenção de alguns grupos.
— O preconceito até existe, mas também existe a curiosidade — avalia Márcio, que estuda o assunto há mais de 15 anos.
Palestras, painéis, filmes, documentários e debates sobre o assunto podem ser conferidos na semana de ufologia, que acaba no domingo. O ingresso custa R$ 10 e um quilo de alimento e a programação pode ser conferida aqui.
Fonte: Zero Hora
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