Um agente do FBI aposentado, vivendo no Condado de Summit em Ohio, está fazendo alegações sobre o assassinato do Presidente John F. Kennedy que vão além das teorias da conspiração.
Don Adams descreve de forma clara e concisa os acontecimentos de 22 de novembro de 1963, o dia do assassinato do Presidente Kennedy, e não abre mão de sua posição de que Lee Harvey Oswald não matou o Presidente John F. Kennedy em Dallas.
Don Adams descreve de forma clara e concisa os acontecimentos de 22 de novembro de 1963, o dia do assassinato do Presidente Kennedy, e não abre mão de sua posição de que Lee Harvey Oswald não matou o Presidente John F. Kennedy em Dallas.
"É um fato", diz Adams, que diz ter documentos do FBI para provar isso.
Em sua casa em Akron, Ohio, Adams está cercado por milhares de relatórios e gravações do Arquivo Nacional e da Administração.
Seu nome aparece em muitos dos papéis, mas ele diz que outros relatórios foram adulterados, ou estão faltando, "Tudo que eu fiz, está desaparecido. Acabou tudo", disse Adams.
Em sua casa em Akron, Ohio, Adams está cercado por milhares de relatórios e gravações do Arquivo Nacional e da Administração.
Seu nome aparece em muitos dos papéis, mas ele diz que outros relatórios foram adulterados, ou estão faltando, "Tudo que eu fiz, está desaparecido. Acabou tudo", disse Adams.
O veterano do Exército se juntou ao FBI depois de servir na guerra da Coréia. Ele treinou em Washington, DC, e Quantico, Virginia, e foi designado para um escritório de campo do FBI em Thomasville, Georgia.
Uma das primeiras atribuições de Adams foi investigar um radical de extrema direita, com ligações com o States Rights Party e a Ku Klux Klan chamado Joseph Adams Milteer.
"Ele era um dos homens mais violentos do país", disse Adams. Uma semana após a conclusão da investigação, o Presidente Kennedy foi assassinado em Dallas.
"Ele era um dos homens mais violentos do país", disse Adams. Uma semana após a conclusão da investigação, o Presidente Kennedy foi assassinado em Dallas.
O agente Adams localizou Milteer em Quintan, Georgia, em 27 de novembro de 1963, mas de acordo com Adams, o Agente Sênior responsável não permitiu um interrogatório adequado.
"Eu disse, 'Boss espere um minuto, nós temos uma oportunidade para obter tremendas informações dele e ele respondeu:" 5 perguntas e nada mais. "
Anos mais tarde, ao procurar os arquivos, Adams soube que Milteer havia ameaçado matar o presidente Kennedy em 09 de novembro de 1963, poucas semanas antes do assassinato, e que agentes do FBI supostamente mentiram sobre o seu paradeiro imediatamente após a ameaça.
Em uma gravação que Adams mostrou para a Fox 8 News, Milteer diz a um informante a melhor maneira para pegar o presidente, "é de um edifício de escritórios com um rifle de alta potência".
O informante pergunta se eles estão realmente indo para matar o Presidente Kennedy e na fita de gravação Milteer responde, "Ah, sim. É o trabalho." Adams se pergunta por que o FBI e o Serviço Secreto permitiram que o presidente viajasse para Dallas se sabiam disso.
"[Eles] deveriam ter impedido imediatamente o presidente de viajar", disse Adams.
E em uma gravação do FBI após o assassinato, "um jubiloso" e arrogante Milteer fala ao informante: "Você pensou que eu estava brincando quando eu disse que ele ia ser morto de uma janela com um rifle de alta potência".
Adams se pergunta porque Milteer aparece em uma fotografia junto da limousine do Presidente Kennedy antes do tiroteio, mas nunca foi mencionado no relatório da Comissão Warren.
Adams suspeita que Milteer está definitivamente envolvido na morte do Presidente Kennedy, mas ele diz que Oswald absolutamente não está.
Em 1964 Adams foi transferido para Dallas, Texas. Ele viu o agora famoso filme de Zapruder e seguiu as ligações que levaram à morte de Kennedy.
O relatório da Comissão Warren, disse que três tiros foram disparados por trás do presidente, mas Adams diz que claramente foram 11 tiros, incluindo um tiro frontal que atingiu o pescoço do presidente Kennedy.
Adams afirma que ele mencionou os resultados para agentes do FBI, e um agente anônimo falou , "Don, cuidado com o que disser e como vai dizer."
Adams diz que testemunhas no Depósito de Livros viram Oswald na sala de descanso bebendo uma Coca-Cola no momento exato do disparo.
De acordo com Adams, mesmo que Oswald estivesse no sexto andar do edifício, Adams informou aos agentes do FBI, que Oswald não poderia ter disparado três tiros de precisão, em sete segundos e meio, de um rifle Mannlicher Carcano 6,5 mm sem mira telescópica. Adams afirma que foi novamente advertido para ficar quieto.
"Eu disse, caras, ninguém no mundo daria aqueles tiros", disse Adams. Ele tem centenas de outros fatos e documentos que comprovariam os erros da Comissão Warren.
Aos 80 anos, está colocando os trabalhos em um livro e também produziu um documentário em DVD, que está sendo vendido em seu site.
Adams diz que não está buscando fama e fortuna, mas a verdade e a justiça. Ele quer que uma outra comissão seja criada para re-investigar o que realmente aconteceu em Dallas, antes que todos os agentes e testemunhas morram.
"Quando nós morrermos, ninguém vai falar sobre estas coisas", disse Adams, "Espero que a verdade seja dita, qualquer que seja."
Tradução: Carlos de CastroFonte: Fox 8 News
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