Imagem foi captada pela câmera que monitora o acesso da galeria B ao pátio.
Uma imagem de menos de cinco segundos captada por uma câmera de vigilância da Penitenciária Regional, no Apanhador, está causando alvoroço entre agentes e os quase 400 detentos.
A cena, capturada à 0h43min de 12 de outubro, mostra um vulto passando em frente à câmera.
Para algumas pessoas que tiveram acesso à filmagem, trata-se do “fantasma” de um dos dois presos mortos por colegas da cadeia neste ano.
Também há quem diga que seja uma “alma penada”. Para alimentar os rumores do além, moradores da região dizem que o terreno da cadeia abrigava um cemitério.
Os mais céticos, por sua vez, minimizam. Eles defendem se tratar de um inseto que passou pela lente da câmera, provocando uma ilusão de ótica.
Fantasma ou inseto, o vulto causou alvoroço e ganhou até apelido dos agentes penitenciários: o preso da meia-noite.
Depois da 0h43min, nenhum agente ficou tranquilo, por causa do alerta de fuga. Um plantonista viu a cena ao vivo num monitor e levou um susto.
Um vulto andava pelo corredor de acesso da galeria B ao pátio exclusivo aos detentos daquela ala. A segurança externa, feita por PMs, também foi acionada.
Os agentes não encontraram presos fora das celas. Resolveram, então, ver a filmagem com atenção. Foi aí que o mistério começou.
A câmera fica posicionada em um canto do corredor e é protegida por uma grade. O vulto aparece repentinamente, deslocando-se da esquerda para a direita, até desaparecer do campo de visão da câmera. O vulto parece estar sob uma grade e, em seguida, atravessa essa grade.
Toda a cadeia soube e comenta o fenômeno. Um preso que trabalha na manutenção chegou a ser convidado para ver a filmagem.
Ele não quis, alegou medo. Para alguns agentes e presos, o vulto seria o “espírito” de um detento morto para vingar o homicídio de um apenado em frente à Penitenciária Industrial (Pics). O morto no Apanhador era irmão do assassino do jovem da Pics. As mortes aconteceram em julho.
Também há quem diga que o vulto é de outro preso morto dentro da cadeia, sufocado com um saco plástico, em junho.
Quando o filme roda, alguns agentes chegam a ver o saco plástico na cabeça do fantasma. A Susepe não instaurou procedimento para apurar o caso, já que não houve fugas.
O órgão acredita que a imagem é uma ilusão de ótica, provavelmente causada por um inseto andando na lente da câmara.
Mesmo que se trate de algo ainda inexplicável, o preso da meia-noite já entrou para o folclore do sistema prisional caxiense.
A cena, capturada à 0h43min de 12 de outubro, mostra um vulto passando em frente à câmera.
Para algumas pessoas que tiveram acesso à filmagem, trata-se do “fantasma” de um dos dois presos mortos por colegas da cadeia neste ano.
Também há quem diga que seja uma “alma penada”. Para alimentar os rumores do além, moradores da região dizem que o terreno da cadeia abrigava um cemitério.
Os mais céticos, por sua vez, minimizam. Eles defendem se tratar de um inseto que passou pela lente da câmera, provocando uma ilusão de ótica.
Fantasma ou inseto, o vulto causou alvoroço e ganhou até apelido dos agentes penitenciários: o preso da meia-noite.
Depois da 0h43min, nenhum agente ficou tranquilo, por causa do alerta de fuga. Um plantonista viu a cena ao vivo num monitor e levou um susto.
Um vulto andava pelo corredor de acesso da galeria B ao pátio exclusivo aos detentos daquela ala. A segurança externa, feita por PMs, também foi acionada.
Os agentes não encontraram presos fora das celas. Resolveram, então, ver a filmagem com atenção. Foi aí que o mistério começou.
A câmera fica posicionada em um canto do corredor e é protegida por uma grade. O vulto aparece repentinamente, deslocando-se da esquerda para a direita, até desaparecer do campo de visão da câmera. O vulto parece estar sob uma grade e, em seguida, atravessa essa grade.
Toda a cadeia soube e comenta o fenômeno. Um preso que trabalha na manutenção chegou a ser convidado para ver a filmagem.
Ele não quis, alegou medo. Para alguns agentes e presos, o vulto seria o “espírito” de um detento morto para vingar o homicídio de um apenado em frente à Penitenciária Industrial (Pics). O morto no Apanhador era irmão do assassino do jovem da Pics. As mortes aconteceram em julho.
Também há quem diga que o vulto é de outro preso morto dentro da cadeia, sufocado com um saco plástico, em junho.
Quando o filme roda, alguns agentes chegam a ver o saco plástico na cabeça do fantasma. A Susepe não instaurou procedimento para apurar o caso, já que não houve fugas.
O órgão acredita que a imagem é uma ilusão de ótica, provavelmente causada por um inseto andando na lente da câmara.
Mesmo que se trate de algo ainda inexplicável, o preso da meia-noite já entrou para o folclore do sistema prisional caxiense.
Fonte: Pioneiro via Sobrenatural.org
4 comentários:
Se analisar bem, na hora que o vulto passa do outro lado da cela, vc pode notar que a imagem dele passa por cima da cela que se encontra no alto!
sempre tem um cemiterio la
o loco hahahahhaa
Aparentemente é um inseto muito próximo da lente da camera.
o vulto passou por cima da cela , da pra notar ele sobre as barras e um inseto .
Otimo Blog , ja acesso a algumas semanas .
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