Para começar o trabalho, ele visita um cemitério, passeia entre os túmulos e jura que conversa mentalmente com os mortos para se energizar.
Na Inglaterra a profissão de caça-fantasma dá muito dinheiro. Os exorcistas do século 21 dizem que acalmam os espíritos dos mortos.
E que já trabalharam até nas casas de um jogador de futebol brasileiro e de uma supermodelo.
Cidades históricas, construções medievais, prédios onde viveram e morreram dezenas de gerações.
Cenários assim seriam habitados somente por seres vivos? Moradores de uma casa na região de Newcastle, na Inglaterra, juram que não.
“Eu vi uma pessoa caminhando no meu quarto. Pensei que fosse alguém de verdade, mas era transparente”, diz uma menina de 5 anos. Ela não foi a única que viu. “Minha irmã gritou. Logo depois eu também enxerguei o fantasma”, garante o irmão.
A família decidiu contratar um especialista: Ralph Keeten. Ele se apresenta como médium e exorcista, mais popularmente conhecido no país como caça-fantasmas.
A profissão ganhou fama no cinema, mas Ralph Keeten garante que a realidade é bem menos glamourosa. Para começar o trabalho ele visita um cemitério.
Passeia entre os túmulos e jura que conversa mentalmente com os mortos para se energizar.
O exorcista acredita que assombrações são espíritos infelizes, que teriam contas para acertar com alguém ou com o próprio passado.
De acordo com essa crença – ou teoria –, enquanto as almas não forem acalmadas, enquanto não encontrarem a paz, nem mortos nem vivos descansam.
Mas o caçador de fantasmas reconhece: nem tudo é assombração. Às vezes, diz ele, as visões não passam de produtos da imaginação. O jeito é conferir.
O prédio que ele foi visitar foi construído no século 16, no terreno de um antigo convento. O exorcista e sua ajudante investigaram o porão.
Lá, segundo ele, uma freira grávida teria sido assassinada por um padre há mais de oito séculos. O assassino seria o pai da criança.
A luz da lanterna do exorcista piscou várias vezes. Para ele, era o fantasma da freira tentando se comunicar. Ralph Keeten afirma que ela não vai mais assombrar a casa.
“Contanto que o fantasma não seja perigoso nem agressivo, pode ficar”, diz a menina que mora no local.
Ralph Keeten, que chega a cobrar o equivalente a R$ 15 mil por uma noite de trabalho, conta que já exorcizou casas de gente muito famosa.
Um jogador de futebol brasileiro que atuava na Inglaterra seria um de seus clientes. O exorcista não revela nomes, mas confirma o que saiu recentemente na imprensa: trabalhou para a supermodelo Kate Moss.
Ralph Keeten diz que é mais fácil ouvir do que ver fantasmas. Esta semana uma imagem surpreendente circulou pela internet.
Uma luz surgiu em um pub na periferia de Londres. De repente, a luminosidade pareceu voar através da janela.
“Pode ser mero efeito de luzes da rua”, disse Ralph Keeten, a caminho de outro chamado. Desta vez, o exorcista disse que ia lidar com o fantasma de uma mulher que viveu no século 18 e que até hoje se sente culpada pela morte de um filho recém-nascido.
A casa tem 260 anos, fica em uma área isolada, a 20 quilômetros da cidade de Anwick, na região nordeste da Inglaterra, e a mais ou menos um século é considerada mal-assombrada.
Os atuais proprietários já fugiram do local, foram morar em outro lugar, e contrataram o exorcista para tentar resolver o problema.
Primeiro Ralph Keeten se concentrou diante da casa. Ele tem uma espécie de kit exorcismo, uma pasta repleta de objetos religiosos: uma pequena Bíblia, várias cruzes, coisas de vodu. Tudo depende do tipo de fantasma que ele vai encontrar.
Sempre com pouquíssima luz, o exorcista começa a falar. Segundo ele, com o fantasma que habita a casa.
Ralph Keeten é o único que vê e ouve coisas. Pelo menos, é o que ele garante. A equipe do Fantástico não percebeu qualquer presença sobrenatural. Crente no que dizia, Ralph Keeten pediu calma ao suposto fantasma.
No dia seguinte, o exorcista afirmou que a casa estava livre de assombrações. As histórias de Ralph Keeton viraram um desenho animado de sucesso na Grã-Bretanha. Mais um sinal, segundo ele, de que as pessoas se interessam por esse assunto, acreditando ou não.
Fonte: Globo.com via Sobrenatural.Org
Na Inglaterra a profissão de caça-fantasma dá muito dinheiro. Os exorcistas do século 21 dizem que acalmam os espíritos dos mortos.
E que já trabalharam até nas casas de um jogador de futebol brasileiro e de uma supermodelo.
Cidades históricas, construções medievais, prédios onde viveram e morreram dezenas de gerações.
Cenários assim seriam habitados somente por seres vivos? Moradores de uma casa na região de Newcastle, na Inglaterra, juram que não.
“Eu vi uma pessoa caminhando no meu quarto. Pensei que fosse alguém de verdade, mas era transparente”, diz uma menina de 5 anos. Ela não foi a única que viu. “Minha irmã gritou. Logo depois eu também enxerguei o fantasma”, garante o irmão.
A família decidiu contratar um especialista: Ralph Keeten. Ele se apresenta como médium e exorcista, mais popularmente conhecido no país como caça-fantasmas.
A profissão ganhou fama no cinema, mas Ralph Keeten garante que a realidade é bem menos glamourosa. Para começar o trabalho ele visita um cemitério.
Passeia entre os túmulos e jura que conversa mentalmente com os mortos para se energizar.
O exorcista acredita que assombrações são espíritos infelizes, que teriam contas para acertar com alguém ou com o próprio passado.
De acordo com essa crença – ou teoria –, enquanto as almas não forem acalmadas, enquanto não encontrarem a paz, nem mortos nem vivos descansam.
Mas o caçador de fantasmas reconhece: nem tudo é assombração. Às vezes, diz ele, as visões não passam de produtos da imaginação. O jeito é conferir.
O prédio que ele foi visitar foi construído no século 16, no terreno de um antigo convento. O exorcista e sua ajudante investigaram o porão.
Lá, segundo ele, uma freira grávida teria sido assassinada por um padre há mais de oito séculos. O assassino seria o pai da criança.
A luz da lanterna do exorcista piscou várias vezes. Para ele, era o fantasma da freira tentando se comunicar. Ralph Keeten afirma que ela não vai mais assombrar a casa.
“Contanto que o fantasma não seja perigoso nem agressivo, pode ficar”, diz a menina que mora no local.
Ralph Keeten, que chega a cobrar o equivalente a R$ 15 mil por uma noite de trabalho, conta que já exorcizou casas de gente muito famosa.
Um jogador de futebol brasileiro que atuava na Inglaterra seria um de seus clientes. O exorcista não revela nomes, mas confirma o que saiu recentemente na imprensa: trabalhou para a supermodelo Kate Moss.
Ralph Keeten diz que é mais fácil ouvir do que ver fantasmas. Esta semana uma imagem surpreendente circulou pela internet.
Uma luz surgiu em um pub na periferia de Londres. De repente, a luminosidade pareceu voar através da janela.
“Pode ser mero efeito de luzes da rua”, disse Ralph Keeten, a caminho de outro chamado. Desta vez, o exorcista disse que ia lidar com o fantasma de uma mulher que viveu no século 18 e que até hoje se sente culpada pela morte de um filho recém-nascido.
A casa tem 260 anos, fica em uma área isolada, a 20 quilômetros da cidade de Anwick, na região nordeste da Inglaterra, e a mais ou menos um século é considerada mal-assombrada.
Os atuais proprietários já fugiram do local, foram morar em outro lugar, e contrataram o exorcista para tentar resolver o problema.
Primeiro Ralph Keeten se concentrou diante da casa. Ele tem uma espécie de kit exorcismo, uma pasta repleta de objetos religiosos: uma pequena Bíblia, várias cruzes, coisas de vodu. Tudo depende do tipo de fantasma que ele vai encontrar.
Sempre com pouquíssima luz, o exorcista começa a falar. Segundo ele, com o fantasma que habita a casa.
Ralph Keeten é o único que vê e ouve coisas. Pelo menos, é o que ele garante. A equipe do Fantástico não percebeu qualquer presença sobrenatural. Crente no que dizia, Ralph Keeten pediu calma ao suposto fantasma.
No dia seguinte, o exorcista afirmou que a casa estava livre de assombrações. As histórias de Ralph Keeton viraram um desenho animado de sucesso na Grã-Bretanha. Mais um sinal, segundo ele, de que as pessoas se interessam por esse assunto, acreditando ou não.
Fonte: Globo.com via Sobrenatural.Org
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