A robótica vem se desenvolvendo mais rápido que esperávamos e a medicina está aproveitando bem dessa evolução.
Algo comum hoje é a criação de membros biônicos para que pessoas com membros amputados possam recuperar, em parte, os movimentos.
Hoje já conseguimos construir mãos e pernas com alto grau de movimento, que se aproximam e muito dos movimentos naturais do ser humano.
O grande problema da área é ligar os sinais enviados pelo cérebro através do sistema nervoso e transmitir ao membro biônico, para que ele possa executar o movimento com precisão.
O mais novo avanço foi em um paciente sérvio chamado Milo, que perdeu o movimento do braço direito após um acidente de moto.
Ele se voluntariou a ter o braço amputado para que fosse acoplada uma prótese que liga os nervos a sensores responsáveis por processar os comandos do cérebro. Essa cirurgia foi feita pela equipe do Professor Oskar Aszmann.
Ano passado, um austríaco chamado Patrick fez uma cirurgia parecida ao perder o movimento da mão esquerda depois de um forte choque elétrico.
Com a prótese biônica, atualmente ele pode abrir garrafas e amarrar os cadarços dos seus sapatos. Patrick já está testando um novo modelo de prótese que tem seis sensores, o que vai dar maior amplitude de movimentos, já que a atual só tem dois sensores.
As próteses são fabricados pela empresa alemã Otto Block, elas podem pegar e soltar objetos de acordo com os comandos do cérebro. É possível visualizar vídeos explicativos no site da BBC.
Fonte: Techtudo
Algo comum hoje é a criação de membros biônicos para que pessoas com membros amputados possam recuperar, em parte, os movimentos.
Hoje já conseguimos construir mãos e pernas com alto grau de movimento, que se aproximam e muito dos movimentos naturais do ser humano.
O grande problema da área é ligar os sinais enviados pelo cérebro através do sistema nervoso e transmitir ao membro biônico, para que ele possa executar o movimento com precisão.
O mais novo avanço foi em um paciente sérvio chamado Milo, que perdeu o movimento do braço direito após um acidente de moto.
Ele se voluntariou a ter o braço amputado para que fosse acoplada uma prótese que liga os nervos a sensores responsáveis por processar os comandos do cérebro. Essa cirurgia foi feita pela equipe do Professor Oskar Aszmann.
Ano passado, um austríaco chamado Patrick fez uma cirurgia parecida ao perder o movimento da mão esquerda depois de um forte choque elétrico.
Com a prótese biônica, atualmente ele pode abrir garrafas e amarrar os cadarços dos seus sapatos. Patrick já está testando um novo modelo de prótese que tem seis sensores, o que vai dar maior amplitude de movimentos, já que a atual só tem dois sensores.
As próteses são fabricados pela empresa alemã Otto Block, elas podem pegar e soltar objetos de acordo com os comandos do cérebro. É possível visualizar vídeos explicativos no site da BBC.
Fonte: Techtudo
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