O corpo de uma senhora que em vida se chamou Angelina Ngalula foi encontrado fora do caixão, ao lado da cova, sem os intestinos, fígado e coração, dois dias depois de ter sido sepultado na aldeia de Kayenga, comuna de Kakoma, município do Ukuma.
A denúncia foi feita na terça-feira 12 de abril pelo soba da aldeia, Aurélio Viyé, que disse desconhecer as verdadeiras razões deste ato macabro praticado na sua aldeia por indivíduos não identificados.
O corpo da malograda, de 32 anos, que deixou dois filhos órfãos, foi encontrado ao lado da cova, completamente desventrado.
O soba diz nunca ter visto coisa igual em toda a sua longa vida, mostrando-se chocado com o caso e responsabiliza os moradores da aldeia pelo fenômeno que, como disse, só pode estar relacionado com atos de feitiçaria.
“Dizem que o feitiço não existe; isto que aconteceu na aldeia de Kayenga significa o quê?”, interrogou-se o soba.
António David, um dos irmãos da vítima, disse que a irmã faleceu no dia 5 de Abril e foi enterrada no dia seguinte. Dois dias depois o seu corpo foi desenterrado por indivíduos ainda não identificados.
Tal como afirmou o soba, António David assegurou ser o primeiro caso na família e não ter a mínima ideia dos autores desse macabro e condenável ato.
O administrador de Kakoma, Inocêncio Muakanda, afirmou estar surpreso com o caso, devendo, por isso, as autoridades tomar as devidas diligências para se encontrar os autores do ato.
Fonte: Jornal de Angola Online
O corpo da malograda, de 32 anos, que deixou dois filhos órfãos, foi encontrado ao lado da cova, completamente desventrado.
O soba diz nunca ter visto coisa igual em toda a sua longa vida, mostrando-se chocado com o caso e responsabiliza os moradores da aldeia pelo fenômeno que, como disse, só pode estar relacionado com atos de feitiçaria.
“Dizem que o feitiço não existe; isto que aconteceu na aldeia de Kayenga significa o quê?”, interrogou-se o soba.
António David, um dos irmãos da vítima, disse que a irmã faleceu no dia 5 de Abril e foi enterrada no dia seguinte. Dois dias depois o seu corpo foi desenterrado por indivíduos ainda não identificados.
Tal como afirmou o soba, António David assegurou ser o primeiro caso na família e não ter a mínima ideia dos autores desse macabro e condenável ato.
O administrador de Kakoma, Inocêncio Muakanda, afirmou estar surpreso com o caso, devendo, por isso, as autoridades tomar as devidas diligências para se encontrar os autores do ato.
Fonte: Jornal de Angola Online
Nenhum comentário:
Postar um comentário