Vampiros existem. Ou pelo menos alguns jovens acreditam que são esses seres sugadores de sangue.
Stephanie Maria Pistey, uma adolescente de 18 anos da Flórida (EUA), é acusada de seduzir Jacob Hendershot, um garoto de 16 anos de idade, o levando para uma área remota onde seria assassinado.
A história já é trágica, mas tem um contexto ainda mais bizarro: Stephanie e quatro amigos fazem parte de uma seita de vampiros – e ela afirma que também é um lobisomem.
Em entrevista a uma emissora de TV, Stephanie disse: “Desde que eu tenho 12 anos é como se cada fibra do meu corpo fosse parte vampiro e parte lobisomem”.
Ela afirma que, como parte dos rituais de ser vampiro, pelo menos em uma ocasião bebeu o sangue de seu namorado (e co-réu) William Chase.
Existe algum motivo para não culpar Stephanie e seus amigos pela insanidade? Parece improvável, já que nenhum deles apresenta marcas de mordida de vampiro, e nem mataram a vítima com caninos afiados. Alegar que é um vampiro ou lobisomem não tira a culpa de ninguém por um crime.
O fato é que algumas pessoas fissuradas em vampiros se empolgam mais do que o normal com as obras de Bram Stoker, Anne Rice, Stephenie Meyer e Stephen King, para citar alguns nomes.
Pessoas são atraídas para a subcultura vampira pelas mesmas razões que pessoas são atraídas por qualquer subcultura: por um senso de comunidade e de interesses em comum.
Algumas pessoas usam capas, outras têm implantes dentários de vampiros presas. Nas seitas mais radicais, bebidas de sangue são envolvidas.
Considerando toda essa popularidade, não é surpreendente que muitas pessoas aleguem serem vampiros – e algumas delas também se tornem assassinas.
Fonte: Hypescience/CBS News
2 comentários:
Eu hein,Como dizia Raul Seixas
"De maluco e de louco todo mundo tem um pouco"
Efeito Crepúsculo
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