Na dúvida, até os mais céticos buscam alguma proteção; BOM DIA conta os maiores medos dos rio-pretenses.
Você pode até não ser supersticioso, mas não custa nada se benzer três vezes, sair de casa com o pé direito e até carregar um patuá. Afinal, é sexta-feira 13. E em Rio Preto o que não faltam são histórias de locais mal-assombrados.
Um casarão perto da avenida de Maio é uma referência na cidade. O prédio acomodou o primeiro hospital psiquiátrico de Rio Preto, desativado nos anos 1980. De lá para cá, o prédio se degradou e ganhou um aspecto fantasmagórico.
“Muita gente que passa pela avenida de Maio olha para cá para tentar ver fantasmas, bruxas e coisas ruins”, diz o encarregado administrativo Vanderlei Gandine Hipólito, 49 anos.
Ele cuida do local e diz que é como São Tomé, só acredita vendo. “Não posso dizer que tem fantasmas aqui porque eu não poderia provar. Só dá para afirmar que tem coisas quando a gente pode pegar nelas.”
Três mulheres que moram próximas e não quiseram se identificar foram unânimes em dizer que os fantasmas dos pacientes psiquiátricos que morreram lá nunca deixaram o local.
Pela fama, em 2005, o casarão abrigou a peça “Assombrações do Recife Velho”, espetáculo apresentado no FIT (Festival Internacional de Teatro).
13
E o que sexta-feira 13 tem a ver com fantasmas? É que segundo uma lenda, Friga – a deusa da beleza e do amor – cujo nome deu origem à palavra friday, sexta-feira em inglês, deixou de ser deusa e se transformou em bruxa quando tribos nórdicas se converteram ao cristianismo.
Ela teria se exilado em cima de uma montanha. Para se vingar, passou a se reunir todas as sextas-feiras com mais 11 feiticeiras e também com o próprio Satanás, num total de 13 participantes, para rogar pragas sobre a humanidade e fazer com que cometessem atrocidades contra si ou contra outros.
Mortes
Casas com relatos de homicídios ou suicídios também se tornaram locais mal assombrados em Rio Preto.
Onde hoje está em construção um prédio de apartamentos, na Vila Itália, até um ano atrás foi uma edícula, com uma grande área na frente. “Durante dez anos, os proprietários tentaram alugar, mas quem se mudava para lá ia embora depois de um ou dois meses”, diz o vendedor Thiago Santos, 25.
É que há 11 anos, morava na edicula um rapaz na casa dos 20 e poucos anos. “Ele se enforcou, na varanda, com uma corda. Dentro da casa, escreveu mensagens em vermelho.”
Outra casa, no Jardim Canaã, ficou mais de 15 anos sem ser alugada, há dois anos é uma empresa. “Contam que tudo começou depois que um homem matou a mulher dele lá dentro”, diz o comerciante Rogério de Cássio.
Ele mesmo protagonizou uma história há quatro anos. Um casal foi conhecer o imóvel e a porta da frente se fechou sozinha. “Ouvi os gritos e fui lá. Eles não conseguiram abrir por dentro.”
Fonte: Rede Bom Dia
Você pode até não ser supersticioso, mas não custa nada se benzer três vezes, sair de casa com o pé direito e até carregar um patuá. Afinal, é sexta-feira 13. E em Rio Preto o que não faltam são histórias de locais mal-assombrados.
Um casarão perto da avenida de Maio é uma referência na cidade. O prédio acomodou o primeiro hospital psiquiátrico de Rio Preto, desativado nos anos 1980. De lá para cá, o prédio se degradou e ganhou um aspecto fantasmagórico.
“Muita gente que passa pela avenida de Maio olha para cá para tentar ver fantasmas, bruxas e coisas ruins”, diz o encarregado administrativo Vanderlei Gandine Hipólito, 49 anos.
Ele cuida do local e diz que é como São Tomé, só acredita vendo. “Não posso dizer que tem fantasmas aqui porque eu não poderia provar. Só dá para afirmar que tem coisas quando a gente pode pegar nelas.”
Três mulheres que moram próximas e não quiseram se identificar foram unânimes em dizer que os fantasmas dos pacientes psiquiátricos que morreram lá nunca deixaram o local.
Pela fama, em 2005, o casarão abrigou a peça “Assombrações do Recife Velho”, espetáculo apresentado no FIT (Festival Internacional de Teatro).
13
E o que sexta-feira 13 tem a ver com fantasmas? É que segundo uma lenda, Friga – a deusa da beleza e do amor – cujo nome deu origem à palavra friday, sexta-feira em inglês, deixou de ser deusa e se transformou em bruxa quando tribos nórdicas se converteram ao cristianismo.
Ela teria se exilado em cima de uma montanha. Para se vingar, passou a se reunir todas as sextas-feiras com mais 11 feiticeiras e também com o próprio Satanás, num total de 13 participantes, para rogar pragas sobre a humanidade e fazer com que cometessem atrocidades contra si ou contra outros.
Mortes
Casas com relatos de homicídios ou suicídios também se tornaram locais mal assombrados em Rio Preto.
Onde hoje está em construção um prédio de apartamentos, na Vila Itália, até um ano atrás foi uma edícula, com uma grande área na frente. “Durante dez anos, os proprietários tentaram alugar, mas quem se mudava para lá ia embora depois de um ou dois meses”, diz o vendedor Thiago Santos, 25.
É que há 11 anos, morava na edicula um rapaz na casa dos 20 e poucos anos. “Ele se enforcou, na varanda, com uma corda. Dentro da casa, escreveu mensagens em vermelho.”
Outra casa, no Jardim Canaã, ficou mais de 15 anos sem ser alugada, há dois anos é uma empresa. “Contam que tudo começou depois que um homem matou a mulher dele lá dentro”, diz o comerciante Rogério de Cássio.
Ele mesmo protagonizou uma história há quatro anos. Um casal foi conhecer o imóvel e a porta da frente se fechou sozinha. “Ouvi os gritos e fui lá. Eles não conseguiram abrir por dentro.”
Fonte: Rede Bom Dia
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