A equipe liderada por José Manuel Galán, membro do Conselho Superior de Investigações Científicas, voltou ao Egito para continuar com as escavações do Projeto Djehuty.
Depois das revoltas vividas há vários meses e do regresso à normalidade, os arqueólogos espanhóis continuam a explorar a zona dos túmulos de Hery e Djehuty, dois altos dignitários da corte egípcia entre os anos 1500 e 1450 a.C, que se encontram enterrados na necrópole de Dra Abu-el-Naga.
Os trabalhos do CSIC já se prolongam há dez anos, uma vez que, durante todo este tempo, foram descobertos objetos arqueológicos de grande valor. Entre eles, um túmulo de um arqueiro com 4.000 anos ou a tábua do aprendiz, uma espécie de guia para aprender a escrever e que tem a peculiaridade de conter o primeiro retrato frontal conhecido de um faraó do Antigo Egito.
Fonte: Canal de História
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