Caso Colômbia
No dia da Independência Brasileira no ano de 2002 por volta das quatro e meia da tarde, Pedro Rufino, conhecido como Pedrinho, saiu de sua residência para consertar uma cerca.
A madeira que preparara para o referido conserto, estava aproximadamente a 100 metros de distância da cerca.
Quando pegou um feixe de lenha sentiu uma forte sensação de queimação em suas costas. Neste momento a vítima olhou para os lados e não viu nada de estranho.
Todavia, quando olhou para cima viu um objeto brilhante que emitia uma forte luz branca. A forma do objeto era como uma antena parabólica e emitia um som como uma geladeira em funcionamento.
Rapidamente, soltou as estacas no chão e correu para se abrigar embaixo da árvore mais próxima. Daqui em diante, iniciou-se uma intensa perseguição do OVNI à vítima. Pedrinho corria em ziguezague, sempre procurando as folhagens mais densas e assim evitar um confronto direto com o objeto.
No meio do caminho, já cansado e sem voz, sentiu que o UFO sempre direcionava um foco luminoso em forma de cilindro para sua cabeça. Houve momentos em que a luz se aproximou tanto dele que o queimou na região dos ombros. Pequenas bolhas ficaram visíveis por mais de uma semana.
A família de Pedrinho passou a procurá-lo, pois ele nunca tinha se ausentado tanto tempo sem dar quaisquer notícias. Sua esposa, Valneide, preocupada com o sumiço dele, pôs então a procurá-lo nos vizinhos que, naturalmente, não tinham nenhuma notícia dele.
Aproximadamente às 17 horas foi que ele chegou a casa, cambaleando. Suas sandálias estavam enroladas na camisa, como ele mesmo afirma que “não sei como tirei a camisa e as sandálias”.
Já com muita sede e exausto, entrou em casa rapidamente sempre apontando o dedo para cima. Sua esposa não entendeu, no momento, aquele gesto, só então que olhou pela janela da cozinha e viu o UFO suspenso ao lado da casa aproximadamente a 50 metros de altura ficando lá por um longo tempo.
Em 4 de outubro, data em que coincide com o feriado em Santa Quitéria, referente o aniversário de morte do Monsenhor Ximenes, foi que a comerciante Quitéria Torres, dona da propriedade onde acontecera o fenômeno, contou o fato a curiosos e estudiosos no assunto. Daí, o caso tomou novos rumos.
Nós do CPC (Centro de Pesquisas Científicas) de Santa Quitéria, fomos chamados a comparecer a região a fim de que explicássemos o caso. A história espalhou-se pela cidade. Muitos curiosos fizeram várias visitas à propriedade com o objetivo de ver os UFOs nos céus da fazenda Colômbia.
Começamos a investigação, conversamos seriamente com a vítima e alguns testemunhos do fato. Tivemos uma surpreendente constatação - na região, as pessoas já estão acostumadas a presenciar fenômenos de natureza ufológica.
Até as crianças brincam quando falamos no assunto. A comunidade local denomina os objetos voadores de “aparelhos”.
Após algumas campanas montadas quase que diariamente, episódios ufológicos foram testemunhados. Tivemos a certeza de que não se tratava de fraude. Daí, tivemos a iniciativa de entrar em contato com a CPU (Centro de Pesquisas Ufológicas) de Fortaleza.
O presidente da Entidade, Reginaldo Athayde, enviou alguns de seus membros à região dos acontecimentos. Em dois dias consecutivos, os ufólogos da CPU Carlos Aírton, Marcos e Paulo estiveram investigando o caso.
Munidos com equipamentos de visualização à distância e noturna, conseguiram alguns flagrantes. Tivemos a presença do ufólogo e radialista Jacinto de Sobral, inclusive a imprensa local teve acesso e divulgou várias reportagens a respeito.
A fenomenologia na Colômbia ainda não tinha chegado ao fim. No dia 6 de novembro do mesmo ano, Pedrinho sofreu nova perseguição. Só que desta vez fomos testemunhos oculares. A vítima saiu de casa às 18h30min.
No meio do caminho, entre a casa dele e de seus pais, um objeto brilhante o iluminou por alguns instantes. A vítima aterrorizada escondeu-se embaixo de árvores e gritava estridentemente. Sua esposa nos avisou e corremos até o local e o encontramos ainda muito nervoso. O objeto era similar ao UFO da primeira aparição.
Neste mesmo dia montamos outra campana e esperamos para ver se faríamos um novo flagrante. Para nossa surpresa, vimos vários.
Alguns faziam vôos rasantes e outros pareciam deslizar nas nuvens em ziguezague. O evento foi registrado em fotografias. Foi um belo espetáculo ufológico!
Fonte: Santa Quitéria Notícias
A madeira que preparara para o referido conserto, estava aproximadamente a 100 metros de distância da cerca.
Quando pegou um feixe de lenha sentiu uma forte sensação de queimação em suas costas. Neste momento a vítima olhou para os lados e não viu nada de estranho.
Todavia, quando olhou para cima viu um objeto brilhante que emitia uma forte luz branca. A forma do objeto era como uma antena parabólica e emitia um som como uma geladeira em funcionamento.
Rapidamente, soltou as estacas no chão e correu para se abrigar embaixo da árvore mais próxima. Daqui em diante, iniciou-se uma intensa perseguição do OVNI à vítima. Pedrinho corria em ziguezague, sempre procurando as folhagens mais densas e assim evitar um confronto direto com o objeto.
No meio do caminho, já cansado e sem voz, sentiu que o UFO sempre direcionava um foco luminoso em forma de cilindro para sua cabeça. Houve momentos em que a luz se aproximou tanto dele que o queimou na região dos ombros. Pequenas bolhas ficaram visíveis por mais de uma semana.
A família de Pedrinho passou a procurá-lo, pois ele nunca tinha se ausentado tanto tempo sem dar quaisquer notícias. Sua esposa, Valneide, preocupada com o sumiço dele, pôs então a procurá-lo nos vizinhos que, naturalmente, não tinham nenhuma notícia dele.
Aproximadamente às 17 horas foi que ele chegou a casa, cambaleando. Suas sandálias estavam enroladas na camisa, como ele mesmo afirma que “não sei como tirei a camisa e as sandálias”.
Já com muita sede e exausto, entrou em casa rapidamente sempre apontando o dedo para cima. Sua esposa não entendeu, no momento, aquele gesto, só então que olhou pela janela da cozinha e viu o UFO suspenso ao lado da casa aproximadamente a 50 metros de altura ficando lá por um longo tempo.
Em 4 de outubro, data em que coincide com o feriado em Santa Quitéria, referente o aniversário de morte do Monsenhor Ximenes, foi que a comerciante Quitéria Torres, dona da propriedade onde acontecera o fenômeno, contou o fato a curiosos e estudiosos no assunto. Daí, o caso tomou novos rumos.
Nós do CPC (Centro de Pesquisas Científicas) de Santa Quitéria, fomos chamados a comparecer a região a fim de que explicássemos o caso. A história espalhou-se pela cidade. Muitos curiosos fizeram várias visitas à propriedade com o objetivo de ver os UFOs nos céus da fazenda Colômbia.
Começamos a investigação, conversamos seriamente com a vítima e alguns testemunhos do fato. Tivemos uma surpreendente constatação - na região, as pessoas já estão acostumadas a presenciar fenômenos de natureza ufológica.
Até as crianças brincam quando falamos no assunto. A comunidade local denomina os objetos voadores de “aparelhos”.
Após algumas campanas montadas quase que diariamente, episódios ufológicos foram testemunhados. Tivemos a certeza de que não se tratava de fraude. Daí, tivemos a iniciativa de entrar em contato com a CPU (Centro de Pesquisas Ufológicas) de Fortaleza.
O presidente da Entidade, Reginaldo Athayde, enviou alguns de seus membros à região dos acontecimentos. Em dois dias consecutivos, os ufólogos da CPU Carlos Aírton, Marcos e Paulo estiveram investigando o caso.
Munidos com equipamentos de visualização à distância e noturna, conseguiram alguns flagrantes. Tivemos a presença do ufólogo e radialista Jacinto de Sobral, inclusive a imprensa local teve acesso e divulgou várias reportagens a respeito.
A fenomenologia na Colômbia ainda não tinha chegado ao fim. No dia 6 de novembro do mesmo ano, Pedrinho sofreu nova perseguição. Só que desta vez fomos testemunhos oculares. A vítima saiu de casa às 18h30min.
No meio do caminho, entre a casa dele e de seus pais, um objeto brilhante o iluminou por alguns instantes. A vítima aterrorizada escondeu-se embaixo de árvores e gritava estridentemente. Sua esposa nos avisou e corremos até o local e o encontramos ainda muito nervoso. O objeto era similar ao UFO da primeira aparição.
Neste mesmo dia montamos outra campana e esperamos para ver se faríamos um novo flagrante. Para nossa surpresa, vimos vários.
Alguns faziam vôos rasantes e outros pareciam deslizar nas nuvens em ziguezague. O evento foi registrado em fotografias. Foi um belo espetáculo ufológico!
Fonte: Santa Quitéria Notícias
Um comentário:
DEFINITVAMENTE NÃO ESTAMOS SÓS....
Há muito mais entre nós e Aldebaran do que supõe a vossa vã imaginação!
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