quarta-feira, 21 de março de 2012

Os meus 54 anos de pesquisas ufológicas



Por Gilberto Sidney Vieira


Tudo começou na madrugada do dia 4/11/57 quando um ufo fez uma incursão ao Forte Itaipu (Praia Grande-SP). Lá, meu pai era subtenente.

O incidente está relatado no livro: “A verdade sobre os discos voadores”, do major aposentado Donald Keyhoe (Marinha dos EUA).

Muita gente acha que o assunto se baseia em fantasia, algum tipo de piada, portanto, seria perda de tempo. Os dados reunidos, o acúmulo de evidências durante décadas de pesquisas se tornaram convincentes para mim.

A seguir, em síntese, as principais ilações a que cheguei. Há um fenômeno físico, algo real, mas desconhecido.

Ufo é um objeto com características aerodinâmicas ou formas incomuns, não se assemelha a qualquer aeronave ou míssil conhecido ou que não pode ser identificado como um objeto familiar. São máquinas voadoras com desempenho excepcional.

Alcançam velocidades e acelerações tremendas, giram em ângulos retos ou agudos, num piscar de olhos. Podem parar e permanecer no ar, desafiando as leis da física. Eles são sólidos, tridimensionais, voando em nossos céus.

Chegam, pousam deixando vestígios no solo, murcham as folhas de plantas próximas.Interagem com aviões, têm efeito físico sobre eles. Fotografias registram suas imagens, são captados por radares. Assim, os ufos nos conduzem à hipótese extraterrestre.

Se um governo terrestre tivesse criado objetos voadores que flutuem sem se movimentarem, a poucos metros do chão, que sumam em alta velocidade num piscar de olhos, sem fazer ruído, seriam usados numa guerra.

A possibilidade de que os ufos possam ser extraterrestres justifica a negativa obstinada de um estudo profundo sobre eles. Estas naves, sendo extraterrestres, significariam que são produzidas por civilizações superiores.

O que cria o medo nos seres humanos. Nega-se então o fenômeno ufológico, porque admitir os ufos é aceitar que não temos como reagir diante de tal tecnologia avançada.

A nossa visão antropocêntrica do mundo é que não permite um estudo sério dos ufos. Milhares de pessoas viram esses objetos, inclusive pilotos militares. Cerca de 90% dos avistamentos podem ser explicados como não sendo ufos.

Nos 10% restantes, tudo o que sabemos é que se trata de algo não feito pelo homem.Sempre pesquisei o assunto como observador objetivo.

Testemunhas oculares me impressionaram por seus relatos sinceros de encontros surpreendentes com ufos. Muitas testemunhas sofreram o impacto de um encontro incompreensível com um ufo e até hoje vivem este drama.



Fonte: JCNET




O incidente no Forte Itaipú, Praia Grande / SP





Um dos incidentes mais conhecidos de aparente ataque sumário e gratuito realizado pelo fenômeno UFO ocorreu no Forte Itaipú, em Praia Grande, litoral Sul de São Paulo.

O caso ocorreu na noite do dia 04 de novembro de 1957 que, coincidência ou não, houve um blackout na região.

Por volta das 02:00 horas da madrugada, dois sentinelas que cumpriam a guarda no alto dos muros do Forte viram uma luz com brilho muito intenso no céu.

Mas eles não deram muita atenção ao fato, pois pensaram tratar-se de uma estrela qualquer que estaria apresentando um brilho intenso por algum fenômeno astronômico.

De repente, para espanto dos dois, a "estrela brilhante" começou a aumentar de tamanho. Logo perceberam que, na verdade, se tratava de um objeto descendo em alta velocidade, diretamente sobre o Forte.

Segundo estimativa dos dois sentinelas, por volta de mil pés acima deles, o objeto reduziu drasticamente a sua velocidade, continuando a rota de descida na direção deles, porém bem lentamente e sem emitir qualquer ruído aparente.

A esta altura dos acontecimentos, os sentinelas já se encontravam bastante apavorados e puderam ver perfeitamente o formato do UFO: circular, com um diâmetro de 100 pés, tendo ao seu redor um brilho alaranjado.

De repente o UFO parou e se posicionou de forma a ficar com cada um dos sentinelas de um lado. Já os sentinelas, por sua vez, ficaram boquiabertos e sem reação.

Apesar dos dois estarem portando cada um uma sub-metralhadora, não atiraram contra o objeto. Eles estavam literalmente paralisados com a cena que presenciaram e, com isso, também não acionaram o alarme.

De repente o OVNI começou a emitir um ruído, uma espécie de zumbido parecido com o som de um gerador.

Logo em seguida, para desespero dos dois sentinelas, uma luz intensa acompanhada de uma forte onda de calor atingiu os dois soldados.

Os sentinelas começaram a gritar desesperadamente com a dor. Um deles, vencido pelo intenso calor, caiu de joelhos desmaiando em seguida.

O outro sentinela se atirou embaixo de um canhão para se abrigar, tentando se proteger da luz intensa.

Os gritos despertaram as tropas da guarnição, mas antes que qualquer dos soldados pudesse esboçar qualquer reação, todas as luzes se apagaram.

Apenas um calor moderado penetrou o interior do Forte. Mas foi o suficiente para provocar pânico.

Após um minuto, aproximadamente, o calor cessou e instantes depois as luzes se acenderam. Alguns soldados saíram então correndo para seus postos e ainda puderam ver o UFO brilhante se afastando, subindo rumo ao infinito.

Os dois sentinelas sofreram queimaduras e foram levados para o interior do Forte, onde receberam tratamento médico.

Diante dos acontecimentos, o comandante do Forte Itaipú enviou uma mensagem urgente para o quartel-general do Exército Brasileiro.

Logo depois, pilotos da Força Aérea Brasileira foram colocados em patrulhas especiais e realizaram várias rondas na região, porém não obtiveram quaisquer sinal do OVNI agressor.

Um detalhe que chamou a atenção neste aterrorizante caso é que as piores queimaduras estavam por baixo da farda dos dois soldados.

Possivelmente os dois soldados teriam sido atingidos por alguma energia que produz um efeito similar às microondas.

O caso foi abafado no Forte Itaipú, apesar de vários civis e militares terem visto o UFO naquela noite.

Como na época dos acontecimentos os Estados Unidos era o país que possuía maior conhecimento sobre o fenômeno UFO, as altas autoridades brasileiras pediram auxilio à Embaixada norte-americana em suas investigações.

Rapidamente, os Estados Unidos enviaram pesquisadores que auxiliaram os oficiais do Exército brasileiro na operação de apuração dos fatos.

Os soldados queimados continuavam ainda em estado grave, mas eram capazes de falar de vez em quando.

Após ouvirem a descrição da ocorrência, com detalhes sobre a aproximação do OVNI e a estranha onda de calor da luz intensa, os investigadores se puseram a debater por que os soldados teriam sido atacados, uma vez que eles não tinham demonstrado a menor hostilidade com o objeto.

Recentemente, foi liberado através da lei de Liberdade de Informação (FOIA) um documento da Embaixada que mostra resumidamente o que aconteceu naquela fatídica madrugada.






Fonte: Blog Caiçara

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