Uma expedição científica cubano-japonesa achou recentemente sete
exemplares adultos de almiquí (Solenodon cubanus), um mamífero em perigo
de extinção, anunciou a imprensa.
O achado dos quatro machos e três fêmeas produziu-se na meseta El
Toldo pertencente ao parque nacional Alejandro de Humboldt, nas
províncias orientais de Holguín e Guantánamo, a cerca de mil
quilômetros a leste de Havana, destacou o jornal Granma.
Os almiquís foram mantidos em cativeiro durante dois dias com fins investigativos para depois devolver ao meio natural, disse Rafael Borroto do Instituto de Ecologia e Sistemática do Ministério de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente.
Na zona também foram detectadas evidências referidas à provável presença de um maior número deste mamífero endêmico cubano, enquanto outro foi filmado por uma câmera armadilha.
O mais notável é que no decorrer das últimas cinco décadas se tinham observado muito poucos exemplares desta espécie considerada criticamente ameaçada, o que poderia sugerir uma verdadeira recuperação de suas escassas populações, assinalou Borroto.
Além dos especialistas cubanos do Instituto e do Parque Nacional participaram Masaka Kita e Satochi Ohdachi das universidades japonesas de Tsukuba e Hokkaido, respectivamente.
Completaram o grupo pela parte nipônica Osamu Hoson, do Museu Nacional de Natureza e Ciência; Osamu Takahachi, da Associação de Investigações sobre Vida Silvestre, e Lázaro Echenique da Universidade de Educação de Miyagi.
Os almiquís foram mantidos em cativeiro durante dois dias com fins investigativos para depois devolver ao meio natural, disse Rafael Borroto do Instituto de Ecologia e Sistemática do Ministério de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente.
Na zona também foram detectadas evidências referidas à provável presença de um maior número deste mamífero endêmico cubano, enquanto outro foi filmado por uma câmera armadilha.
O mais notável é que no decorrer das últimas cinco décadas se tinham observado muito poucos exemplares desta espécie considerada criticamente ameaçada, o que poderia sugerir uma verdadeira recuperação de suas escassas populações, assinalou Borroto.
Além dos especialistas cubanos do Instituto e do Parque Nacional participaram Masaka Kita e Satochi Ohdachi das universidades japonesas de Tsukuba e Hokkaido, respectivamente.
Completaram o grupo pela parte nipônica Osamu Hoson, do Museu Nacional de Natureza e Ciência; Osamu Takahachi, da Associação de Investigações sobre Vida Silvestre, e Lázaro Echenique da Universidade de Educação de Miyagi.
Fonte: Prensa Latina
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