Imagens feitas em caverna da França (Foto: Reprodução/PNAS)
Equipe escavou durante 15 anos no lugar do descobrimento, chamado Abri Castanet
Gravura foi feita em caverna francesa há aproximadamente 37 mil anos. Artistas pertenciam à cultura Aurignaciana.
Uma equipe internacional de cientistas publicou na segunda-feira
(14) um estudo sobre o que pode ser a mais antiga evidência de arte em
paredes de cavernas da história da humanidade.
As gravuras talhadas em calcário retratam imagens de animais e formas geométricas. Segundo a datação de carbono, as gravuras foram feitas aproximadamente 37 mil anos atrás.
O material foi encontrado em 2007 em um abrigo rochoso no sul da França. O local foi ocupado por caçadores de renas da cultura Aurignaciana. Esse povo viveu na região até cerca de 28 mil anos atrás.
Outras obras de arte pertencentes ao mesmo povo já haviam sido encontrados anteriormente, também na França. São deles as pinturas encontradas na gruta Chauvet, em 1994, conhecidas entre os arqueólogos como algumas das mais importantes e antigas da Europa.
Segundo os autores, as gravuras descritas no recente estudo, publicado pela “PNAS”, a revista da Academia Americana de Ciências, são provavelmente um pouco mais antigas que aquelas. No mínimo, elas têm a mesma idade.
“Os primeiros homens aurignacianos eram, mais ou menos, como os humanos atuais”, explicou Randall White, um dos autores do estudo, em material divulgado pela Universidade de Nova York, onde ele trabalha.
“Eles tinham identidades sociais relativamente complexas comunicadas por meio de ornamentação pessoa, e eles praticavam escultura e artes gráficas”, completou o pesquisador.
Fonte: G1 /Exame
As gravuras talhadas em calcário retratam imagens de animais e formas geométricas. Segundo a datação de carbono, as gravuras foram feitas aproximadamente 37 mil anos atrás.
O material foi encontrado em 2007 em um abrigo rochoso no sul da França. O local foi ocupado por caçadores de renas da cultura Aurignaciana. Esse povo viveu na região até cerca de 28 mil anos atrás.
Outras obras de arte pertencentes ao mesmo povo já haviam sido encontrados anteriormente, também na França. São deles as pinturas encontradas na gruta Chauvet, em 1994, conhecidas entre os arqueólogos como algumas das mais importantes e antigas da Europa.
Segundo os autores, as gravuras descritas no recente estudo, publicado pela “PNAS”, a revista da Academia Americana de Ciências, são provavelmente um pouco mais antigas que aquelas. No mínimo, elas têm a mesma idade.
“Os primeiros homens aurignacianos eram, mais ou menos, como os humanos atuais”, explicou Randall White, um dos autores do estudo, em material divulgado pela Universidade de Nova York, onde ele trabalha.
“Eles tinham identidades sociais relativamente complexas comunicadas por meio de ornamentação pessoa, e eles praticavam escultura e artes gráficas”, completou o pesquisador.
Fonte: G1 /Exame
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