De Havilland Vampire FB9
Este é um dos avistamentos de OVNI mais convincentes já relatados, ao
ponto, inclusive, de convencer um ministro do governo britânico.
Pela
primeira vez um avistamento de um disco voador por um piloto da Real
Força Aérea Britânica (RAF), relatado oficialmente, pode ser revelado.
O
avistamento ocorreu em 30 de julho de 1952, quando o Sargento aviador
Roland Hughes estava em treinamento sobre a Alemanha Ocidental, em uma
aeronave De Havilland Vampire FB9.
Quando estava retornando à base, ele relatou estar sendo interceptado por um “disco metálico de cor prata brilhante”, que voou ao lado de seu avião antes de ganhar velocidade.
O misterioso objeto também foi detectado pelos radares de solo da RAF, que gravaram o objeto viajando a velocidades muito superiores a qualquer aeronave conhecida.
Hughs reportou o avistamento aos seus oficiais superiores, que o enviaram para uma reunião com Duncan Sandys, o então ministro da aeronáutica, para que Sandys o interrogasse em pessoa.
O misterioso objeto também foi detectado pelos radares de solo da RAF, que gravaram o objeto viajando a velocidades muito superiores a qualquer aeronave conhecida.
Hughs reportou o avistamento aos seus oficiais superiores, que o enviaram para uma reunião com Duncan Sandys, o então ministro da aeronáutica, para que Sandys o interrogasse em pessoa.
Após a reunião, Sandys disse aos seus funcionários mais velhos que estava convencido da história contada pelo piloto.
O
avistamento do OVNI não só é um dos mais detalhados por um membro das
forças armadas, mas também mostra o quanto as autoridades levaram tais
relatos a sério.
Este avistamento foi publicado em documentos liberados pela Churchill Archive, na Universidade de Cambridge.
Em um dos documentos, escrito poucos dias após Sandys entrevistar Hughes, então com 23 anos de idade, o ministro conta ao cientista chefe do governo, Lord Cherwell, sobre a reunião, e declara que ele achou convincente o relato do piloto e a evidência que foi agregada do radar.
O avistamento ocorreu logo após um número de relatos por pilotos americanos sobre discos voadores similares. Sandys declarou: “Não tenho dúvida alguma de que [Hughes] viu um fenômeno similar aos que têm sido descrito por vários observadores nos Estados Unidos“.
Lord Cherwell tinha descartado os avistamentos nos EUA como “psicologia em massa“, mas em seus memorandos Sandys o critica por esta atitude e deixa claro sua posição sobre a existência de OVNIs.
O ministro, mais tarde promovido a Secretário da Defesa, também disse: “Até que alguma explicação científica satisfatória possa ser fornecida, não seria muito inteligente aceitar a visão de que ‘discos voadores’ possam ser descartados como uma ‘leve forma de histeria’ “. Ele também escreveu que há “ampla evidência de alguns fenômenos inexplicáveis e desconhecidos“.
Os documentos estão entre milhares liberados pelos arquivos nos últimos anos, e descoberto por David Clarke, um acadêmico da Universidade de Sheffield Hallam, enquanto conduzia pesquisas para uma nova edição de um livro sobre OVNIs.
Por coincidência, logo após sua descoberta, o Dr. Clarke foi contatado pelo filho do piloto, que já havia lido uma edição anterior do livro e queria compartilhar a informação do avistamento de seu pai.
Ronald Hughes morreu em 2009, quando tinha 79 anos, mas tinha recontado sua versão dos eventos para seu filho Brian, que passou a informação para o Dr. Clarke, junto com o diário de seu pai, no qual tinha anotado o avistamento e a subsequente reunião com Sandys.
No relato do incidente feito pelo piloto, por intermédio de seu filho, ele estava em uma de quatro aeronaves da Vigésima Esquadrilha, da Segunda Força Aérea Tática da RAF, retornando para Oldenburg, no norte da Alemanha Ocidental, voando em formação e à grande altitude, com visibilidade perfeita.
Ele reportou ter visto um repentino clarão de uma luz prateada no céu acima dele, que rapidamente desceu em sua direção, até que ele pôde ver que se tratava de um “disco metálico de cor prata brilhante”.
O piloto disse que sua superfície era brilhante, “como uma chapa de lata“, e “sem uma única dobra, ou ruga“. Ele podia ver, com “incrível clareza” a “superfície metálica absolutamente sem sutura e altamente refletiva“. Ele estimou seu tamanho em 30 metros de diâmetro.
Nenhum dos outros três pilotos viram o objeto. Deduziu-se que foi devido ao fato de estarem fazendo uma volta na hora do ocorrido e não estariam olhando naquela direção. Contudo, o radar de solo detectou o objeto.
Seis dias mais tarde, Hughes – que trabalhou mais tarde como piloto comercial – foi enviado para a RAF Fassberg, outra base aérea no norte da Alemanha Ocidental, para relatar seu avistamento aos oficiais seniores, bem como para Sandys, que estava visitando o local.
O Dr. Clarke, que é cético a respeito de assuntos relacionados aos OVNIs, disse: “Não há dúvida de que algo foi visto por Hughes. Ele não está inventando. Mas a única posição a ser tomada é que não sabemos o que era. Mas pode haver algum tipo de explicação científica, antes que cheguemos a conclusões precipitadas sobre visitantes alienígenas“.
Fonte: Telegraph via Ovni Hoje
Este avistamento foi publicado em documentos liberados pela Churchill Archive, na Universidade de Cambridge.
Em um dos documentos, escrito poucos dias após Sandys entrevistar Hughes, então com 23 anos de idade, o ministro conta ao cientista chefe do governo, Lord Cherwell, sobre a reunião, e declara que ele achou convincente o relato do piloto e a evidência que foi agregada do radar.
O avistamento ocorreu logo após um número de relatos por pilotos americanos sobre discos voadores similares. Sandys declarou: “Não tenho dúvida alguma de que [Hughes] viu um fenômeno similar aos que têm sido descrito por vários observadores nos Estados Unidos“.
Lord Cherwell tinha descartado os avistamentos nos EUA como “psicologia em massa“, mas em seus memorandos Sandys o critica por esta atitude e deixa claro sua posição sobre a existência de OVNIs.
O ministro, mais tarde promovido a Secretário da Defesa, também disse: “Até que alguma explicação científica satisfatória possa ser fornecida, não seria muito inteligente aceitar a visão de que ‘discos voadores’ possam ser descartados como uma ‘leve forma de histeria’ “. Ele também escreveu que há “ampla evidência de alguns fenômenos inexplicáveis e desconhecidos“.
Os documentos estão entre milhares liberados pelos arquivos nos últimos anos, e descoberto por David Clarke, um acadêmico da Universidade de Sheffield Hallam, enquanto conduzia pesquisas para uma nova edição de um livro sobre OVNIs.
Por coincidência, logo após sua descoberta, o Dr. Clarke foi contatado pelo filho do piloto, que já havia lido uma edição anterior do livro e queria compartilhar a informação do avistamento de seu pai.
Ronald Hughes morreu em 2009, quando tinha 79 anos, mas tinha recontado sua versão dos eventos para seu filho Brian, que passou a informação para o Dr. Clarke, junto com o diário de seu pai, no qual tinha anotado o avistamento e a subsequente reunião com Sandys.
No relato do incidente feito pelo piloto, por intermédio de seu filho, ele estava em uma de quatro aeronaves da Vigésima Esquadrilha, da Segunda Força Aérea Tática da RAF, retornando para Oldenburg, no norte da Alemanha Ocidental, voando em formação e à grande altitude, com visibilidade perfeita.
Ele reportou ter visto um repentino clarão de uma luz prateada no céu acima dele, que rapidamente desceu em sua direção, até que ele pôde ver que se tratava de um “disco metálico de cor prata brilhante”.
O piloto disse que sua superfície era brilhante, “como uma chapa de lata“, e “sem uma única dobra, ou ruga“. Ele podia ver, com “incrível clareza” a “superfície metálica absolutamente sem sutura e altamente refletiva“. Ele estimou seu tamanho em 30 metros de diâmetro.
Nenhum dos outros três pilotos viram o objeto. Deduziu-se que foi devido ao fato de estarem fazendo uma volta na hora do ocorrido e não estariam olhando naquela direção. Contudo, o radar de solo detectou o objeto.
Seis dias mais tarde, Hughes – que trabalhou mais tarde como piloto comercial – foi enviado para a RAF Fassberg, outra base aérea no norte da Alemanha Ocidental, para relatar seu avistamento aos oficiais seniores, bem como para Sandys, que estava visitando o local.
O Dr. Clarke, que é cético a respeito de assuntos relacionados aos OVNIs, disse: “Não há dúvida de que algo foi visto por Hughes. Ele não está inventando. Mas a única posição a ser tomada é que não sabemos o que era. Mas pode haver algum tipo de explicação científica, antes que cheguemos a conclusões precipitadas sobre visitantes alienígenas“.
Fonte: Telegraph via Ovni Hoje
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