A nova tecnologia de monitoramento pode ser usada também na fronteira com o México.
Acredita-se que a maior parte das forças americanas no Afeganistão já
terão partido em 2014. Mas isso não quer dizer que o exército irá parar
de observar o país.
Para continuar monitorando a situação por lá, mesmo a distância, foi desenvolvido uma espécie de sensor pequeno, do tamanho da palma da mão, que deve auxiliar as poucas tropas que ficarem.
Esses sensores deverão estar, literalmente, jogados no chão do país, detectando qualquer movimento próximo e transmitindo informações para centros de controle.
Alguns ficarão enterrados, outros disfarçados de pedras – a ideia é que eles sejam completamente imperceptíveis. Com baterias solares carregadas constantemente, acredita-se que as máquinas podem durar até 20 anos.
Apesar da tecnologia usada nesse dispositivo ser nova, a ideia é velha: em 1966, os americanos espalharam monitores acústicos nos lugares mais freqüentados de Saigon, no Vietnã. É uma forma de controlar grandes lugares com um contingente reduzido.
O teste inicial será feito no Afeganistão, mas já existem planos de colocar o mesmo tipo de sensor na fronteira mexicana com os EUA.
Fonte: Galileu
Para continuar monitorando a situação por lá, mesmo a distância, foi desenvolvido uma espécie de sensor pequeno, do tamanho da palma da mão, que deve auxiliar as poucas tropas que ficarem.
Esses sensores deverão estar, literalmente, jogados no chão do país, detectando qualquer movimento próximo e transmitindo informações para centros de controle.
Alguns ficarão enterrados, outros disfarçados de pedras – a ideia é que eles sejam completamente imperceptíveis. Com baterias solares carregadas constantemente, acredita-se que as máquinas podem durar até 20 anos.
Apesar da tecnologia usada nesse dispositivo ser nova, a ideia é velha: em 1966, os americanos espalharam monitores acústicos nos lugares mais freqüentados de Saigon, no Vietnã. É uma forma de controlar grandes lugares com um contingente reduzido.
O teste inicial será feito no Afeganistão, mas já existem planos de colocar o mesmo tipo de sensor na fronteira mexicana com os EUA.
Fonte: Galileu
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