Os chamados 'oviraptores' fariam acasalamento semelhante ao dos pavões. Estrutura de ossos e músculos encontrada em fósseis leva à conclusão.
Uma pesquisa canadense encontrou novas evidências de que os dinossauros
que tinham penas as usavam com o objetivo de atrair parceiros sexuais –
de forma semelhante ao que fazem os pavões.
A equipe de Scott Persons, da Universidade de Alberta, analisou os
fósseis de um grupo de dinossauros conhecidos como “oviraptores”, com
foco nas vértebras da cauda dos animais.
Os cientistas encontraram nessas vértebras uma estrutura empinada, conhecida como “pigóstilo”, que só as aves têm, entre os animais modernos.
Embora não tenham encontrado nenhum fóssil com evidência direta das penas, os pesquisadores concluíram que a existência do pigóstilo indica que esses animais tinham penas nas caudas.
Os pesquisadores encontraram ainda evidências de que esses animais tinham uma musculatura forte na cauda, de forma que conseguiam balançá-la para os lados, para cima e para baixo, como em uma dança de acasalamento.
Os oviraptores eram dinossauros bípedes com patas dianteiras bastante curtas, e não há nenhum sinal de que eles pudessem voar. Desta forma, a única função que os pesquisadores conseguem conceber para essas penas seria o cortejo dos parceiros.
Os cientistas encontraram nessas vértebras uma estrutura empinada, conhecida como “pigóstilo”, que só as aves têm, entre os animais modernos.
Embora não tenham encontrado nenhum fóssil com evidência direta das penas, os pesquisadores concluíram que a existência do pigóstilo indica que esses animais tinham penas nas caudas.
Os pesquisadores encontraram ainda evidências de que esses animais tinham uma musculatura forte na cauda, de forma que conseguiam balançá-la para os lados, para cima e para baixo, como em uma dança de acasalamento.
Os oviraptores eram dinossauros bípedes com patas dianteiras bastante curtas, e não há nenhum sinal de que eles pudessem voar. Desta forma, a única função que os pesquisadores conseguem conceber para essas penas seria o cortejo dos parceiros.
Fonte: G1
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