De hábitos noturnos e incomum em São Paulo, Strik huhula foi resgatada por funcionários da rodovia e levada a zoológico de Paulínia.
Uma espécie pouco vista de coruja nessa região foi resgata no canteiro
central da rodovia D. Pedro I, na altura do km 115, em Itatiba, interior
de São Paulo.
Funcionários da concessíonária Rota das Bandeiras, que
administra a rodovia, levaram a coruja Strik huhula, também conhecida
como coruja-preta, em 14 de fevereiro para o zoológico de Paulínia e só
agora divulgaram imagens do animal.
A equipe de Meio Ambiente da concessionária informou que essa espécie
vive na Amazônia brasileira, em áreas do Centro-oeste, em Minas Gerais,
e da faixa do Rio de Janeiro à Santa Catarina.
Ela também pode ser encontrada da Venezuela ao Paraguai, Argentina, Colômbia, Equador, sul da Bolivia e leste dos Andes. De hábitos noturnos, elas quase não são vistas.
O animal está sob os cuidados do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. A coruja, também conhecida como mocho-negro, teve ferimentos e não conseguia voar.
Por isso, está recebendo tratamento e será devolvida a seu habitat natural: florestas altas e de várzea, bordas de florestas e árvores em clareiras.
A coruja-preta alimenta-se de insetos e roedores, répteis e pequenos pássaros.
Fonte: Estadão
Ela também pode ser encontrada da Venezuela ao Paraguai, Argentina, Colômbia, Equador, sul da Bolivia e leste dos Andes. De hábitos noturnos, elas quase não são vistas.
O animal está sob os cuidados do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. A coruja, também conhecida como mocho-negro, teve ferimentos e não conseguia voar.
Por isso, está recebendo tratamento e será devolvida a seu habitat natural: florestas altas e de várzea, bordas de florestas e árvores em clareiras.
A coruja-preta alimenta-se de insetos e roedores, répteis e pequenos pássaros.
Fonte: Estadão
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