Com anomalia genética, animal não pode ser devolvido ao habitat natural. Após o tratamento no núcleo, gambá deverá ser levado ao zoológico.
O núcleo de reabilitação silvestre da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), no Rio Grande do Sul,
está dando atenção especial a um gambá albino que foi encontrado há
cinco meses no bairro Fragata.
Com uma anomalia genética, o mamífero é considerado uma presa fácil na natureza, tem a pelagem clara, garras frágeis e olhos extremamente sensíveis. Por isso, os funcionários do núcleo pensam em encaminhá-lo para algum zoológico da região, onde o animal possa viver tranquilamente, sem riscos.
“É um animal que necessita de muitos cuidados por ser albino. Ele já está há cinco meses conosco e está em fase adulta, ou seja, tem mais de dois anos de idade. O lugar onde ele estava deveria ser bem escondido para ter resistido tanto tempo solto na natureza”, afirma a veterinária responsável pelo núcleo, Ana Paula Albano.
“O gambá é um animal de hábitos noturnos o que, nesse caso, é muito bom para ele, se não sofreria queimaduras graves por ser albino. Vamos tratar ele por aqui e depois levá-lo para algum zoológico”, completa.
Segundo Ana Paula, não há um cuidado especial com a alimentação do gambá. “Ele se alimenta como qualquer outro animal. Damos frutas e carnes de diferentes tipos, como frango e carne vermelha. Eles também se alimentam de ratos e camundongos. São bem saudáveis”, explica a veterinária, detalhando a dieta dos animais.
Fonte: G1
Com uma anomalia genética, o mamífero é considerado uma presa fácil na natureza, tem a pelagem clara, garras frágeis e olhos extremamente sensíveis. Por isso, os funcionários do núcleo pensam em encaminhá-lo para algum zoológico da região, onde o animal possa viver tranquilamente, sem riscos.
“É um animal que necessita de muitos cuidados por ser albino. Ele já está há cinco meses conosco e está em fase adulta, ou seja, tem mais de dois anos de idade. O lugar onde ele estava deveria ser bem escondido para ter resistido tanto tempo solto na natureza”, afirma a veterinária responsável pelo núcleo, Ana Paula Albano.
“O gambá é um animal de hábitos noturnos o que, nesse caso, é muito bom para ele, se não sofreria queimaduras graves por ser albino. Vamos tratar ele por aqui e depois levá-lo para algum zoológico”, completa.
Segundo Ana Paula, não há um cuidado especial com a alimentação do gambá. “Ele se alimenta como qualquer outro animal. Damos frutas e carnes de diferentes tipos, como frango e carne vermelha. Eles também se alimentam de ratos e camundongos. São bem saudáveis”, explica a veterinária, detalhando a dieta dos animais.
Fonte: G1
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