Em um mês, os bombeiros contabilizaram ao menos 15 casos. O último, o de uma jararaca, foi registrado na noite de quarta-feira (6).
O Corpo de Bombeiros de Santa Helena, no oeste do Paraná,
passou a atender mais ocorrências solicitando a captura de cobras do
que para controlar incêndios.
O último chamado ocorreu na noite de quarta-feira (6), por volta das 20h30, quando um morador do centro da cidade encontrou uma jararaca de cerca de um metro na lavanderia de casa.
Como explica a Polícia Ambiental, a aparição das cobras fora da área rural é comum na época do acasalamento, entre agosto e setembro.
O problema agora está sendo causado pela movimentação na lavoura. “Com a colheita, os animais ficam assustados por causa do barulho das máquinas e procuram abrigo nas casas próximas”, explica o sargento Heleno Luciano de Lima.
Em um mês, foram registrados ao menos 15 casos, média de um a cada dois dias. A orientação é para que ninguém se aproxime ou tente capturar o animal por causa do risco de ser picado por uma espécie venenosa. No caso de se deparar com uma cobra, a recomendação é acionar os bombeiros ou os policiais ambientais.
A dona de casa Nelci Nidermayer também foi surpreendida pela visita inesperada de uma cobra. “Ela estava enrolada em cima da pimenteira, deitada, e com a cabeça erguida”, conta lembrando que a filha se aproximou do animal sem perceber quando se preparava para lavar a calçada em volta da casa e poderia ter sido picada.
Depois de capturadas, as cobras, entre elas exemplares de cascavel e de jararaca, são levadas ao Refúgio Biológico de Santa Helena.
Examinadas e mantidas em quarentena, são devolvidas à natureza. Algumas foram encaminhadas para institutos de pesquisa Butantã, em São Paulo, especializado na produção de soros antiofídicos e medicamentos.
Fonte: G1
O último chamado ocorreu na noite de quarta-feira (6), por volta das 20h30, quando um morador do centro da cidade encontrou uma jararaca de cerca de um metro na lavanderia de casa.
Como explica a Polícia Ambiental, a aparição das cobras fora da área rural é comum na época do acasalamento, entre agosto e setembro.
O problema agora está sendo causado pela movimentação na lavoura. “Com a colheita, os animais ficam assustados por causa do barulho das máquinas e procuram abrigo nas casas próximas”, explica o sargento Heleno Luciano de Lima.
Em um mês, foram registrados ao menos 15 casos, média de um a cada dois dias. A orientação é para que ninguém se aproxime ou tente capturar o animal por causa do risco de ser picado por uma espécie venenosa. No caso de se deparar com uma cobra, a recomendação é acionar os bombeiros ou os policiais ambientais.
A dona de casa Nelci Nidermayer também foi surpreendida pela visita inesperada de uma cobra. “Ela estava enrolada em cima da pimenteira, deitada, e com a cabeça erguida”, conta lembrando que a filha se aproximou do animal sem perceber quando se preparava para lavar a calçada em volta da casa e poderia ter sido picada.
Depois de capturadas, as cobras, entre elas exemplares de cascavel e de jararaca, são levadas ao Refúgio Biológico de Santa Helena.
Examinadas e mantidas em quarentena, são devolvidas à natureza. Algumas foram encaminhadas para institutos de pesquisa Butantã, em São Paulo, especializado na produção de soros antiofídicos e medicamentos.
Fonte: G1
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