Um bebê mamute congelado há 39 mil anos ficará em exposição a partir
deste sábado até o dia 16 de setembro, em Tóquio, no Japão. A fêmea,
batizada de Yuka, foi encontrada na Sibéria, Rússia, em maio deste ano, e
já está viajando o mundo.
Os japoneses terão uma oportunidade única na exposição, já que os
mamutes foram extintos há milhares de anos. No caso de Yuka, a
experiência é ainda mais intensa. Isso porque, como estava congelada, a
fêmea teve boa parte do corpo preservada, inclusive os pelos.
Os cientistas que a encontraram foram capazes, inclusive, de retirar uma
amostra de sangue do mamute-lanoso pela primeira vez na história. No
futuro, é possível até que amostras de sangue desse tipo sejam utilizada
para recriar espécies já extintas.
A hipótese já foi apresentada nas telas do cinema, no filme Jurassic
Park. Em Hollywood, a ideia não deu muito certo. Na vida real, essa
possibilidade gera um debate por questões éticas.
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