Não existem muitos cientistas dedicados a pesquisar o fenômeno da telepatia, porém, um destemido cientistas, chamado, Rupert Sheldrake, biólogo da Universidade de Cambridge da Inglaterra, ousou pesquisar sobre uma das formas mais curiosas de telepatia: a comunicação extrasensorial entre humanos e animais.
Entre a
população britânica e a norte-americana, 48% das pessoas possuem cachorros e
gatos afirmam ter vivido experiências telepáticas com seus animais de
estimação.
Um dos
casos mais comentados o qual o animal pressente quando seu dono
está voltando para casa, quase do mesmo modo como antecipam sua partida.
O
fato de gatos desaparecerem misteriosamente quando seus donos planejam uma ida
ao veterinário também é bastante comum. E ainda há casos onde os animais ficam
inquietos e agitados, pouco antes de telefone tocar, antecipando a chamada do
dono.
Naturalmente,
muitos destes comportamentos podem ser classificados como condutas
condicionadas, entretanto, no caso do Dr. Rupert, diversos testes de padrão
científico foram realizados a fim de estabelecer a veracidade dos fatos.
Algumas provas chegaram a ser repetidas até cem vezes. A conclusão foi que a
comunicação telepática ocorre muito, especialmente quando existem conexões
emocionais profundas, ao que o cientista atribui a interação dos chamados
campos mórficos.
Estes estabelecem relacões entre os membros de um grupo social
que compartilham forte laço comum, como por exemplo, o mesmo lar.
Além disto,
os campos mórficos explicam a forma como indivíduos de uma mesma espécie ou
pertencentes a uma comunidade, compartilhem um mesmo conhecimento, fator
indispensável para o desenvolvimento de uma espécie e sua evolução.
Fonte: The History Channel
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