Uma mulher de origem índia, acusada de “bruxaria”, foi queimada viva no norte do Paraguai, informou, esta quarta-feira, o porta-voz da Promotoria.
No seu dizer, uma mulher de 45 anos foi condenada à pena de morte por um chefe índio devido a alegados “atos de bruxaria”. A vítima foi atada, ferida por flechas e depois metida numa cova com lenha acesa.
No seu dizer, uma mulher de 45 anos foi condenada à pena de morte por um chefe índio devido a alegados “atos de bruxaria”. A vítima foi atada, ferida por flechas e depois metida numa cova com lenha acesa.
Segundo adianta o portal La Segunda, as autoridades policiais do Paraguai, durante a investigação criminal, detiveram dez homens acusados de homicídio. Eles já reconheceram a sua culpa.
Os defensores de direitos dos povos autóctones têm acentuado que os hábitos dos aborígenes do Paraguai não devem violar os direitos constitucionais de outros cidadãos, inclusive o direito à vida. Peritos assinalam, contudo, que tais massacres não são típicos dos índios locais, de ânimos pacatos.
Fonte: Voz da Rússia
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