O Sasquatch e o Yeti, pelas descrições disponíveis, são grandes e muito simiescos. Mas existe outro homem selvagem, o Almas, que parece menor e mais humano. Relatos ligados ao Almas concentram-se numa área que se estende desde a Mongólia, ao norte, passando ao sul por Pamirs, para em seguida rumar para o oeste, na região do Cáucaso.
Relatos semelhantes vêm da Sibéria e de partes do extremo nordeste da República Russa. No início do século XV, Hans Schiltenberger foi capturado pelos turcos e enviado à corte de TamerIane, que o colocou no séquito de um príncipe mongol chamado Egidi.
Após regressar à Europa, em 1427, Schiltenberger escreveu sobre suas experiências, que incluíam homens selvagens: "Nas próprias montanhas vivem pessoas selvagens que nada têm em comum com outros seres humanos. Uma pele de animal cobre todo o corpo dessas criaturas. Apenas as mãos e o rosto estão livres de pêlos. Elas correm a esmo pelas colinas como animais e comem folhagem e grama e qualquer outra coisa que possam encontrar. O senhor do território presenteou Egidi com um casal de silvícolas, um homem e uma mulher. Eles haviam sido capturados na selva".
Encontra-se um desenho de um Almas num compêndio mongol de remédios do século XIX, remédios estes obtidos de diversas plantas e animais. Myra ShackIey observou: "O livro contém milhares de ilustrações de diversas classes de animais (répteis, mamíferos e anfíbios), mas nem um só animal mitológico como aqueles conhecidos a partir de livros medievais europeus".
"Todas essas criaturas ainda vivem e podem ser observadas hoje. Não parece haver razão nenhuma para sugerir que o Almas também não tivesse existido, e as ilustrações parecem sugerir que ele foi encontrado entre hábitats rochosos, nas montanhas" .
Em 1937, Dordji Meiren, membro da Academia Mongólica de Ciências, viu a pele de um Almas num mosteiro no deserto de Gobi. Os lamas a usavam como tapete em alguns de seus rituais. Em 1963, Ivan Ivlov, pediatra russo, viajava pelas montanhas Altai, na região meridional da Mongólia.
Ivlov viu diversas criaturas humanóides paradas num desfiladeiro de montanha. Pareciam ser um núcleo familiar, composto de macho, fêmea e criança. Ivlov observou as criaturas com seus binóculos a uma distância de 1 quilômetro, até que elas saíram de seu campo de visão. Seu motorista mongólico também as viu e disse que elas eram comuns naquela área.
Após seu encontro com a família de Almas, Ivlov entrevistou muitas crianças mongólicas, acreditando que elas seriam mais cândidas que os adultos. As crianças proporcionaram muitos relatos
adicionais sobre o Almas. Uma delas, por exemplo, contou a Ivlov que, enquanto ela e outras crianças nadavam em um riacho, ela viu um Almas macho atravessar o riacho carregando uma criança Almas.
Em 1980, um trabalhador de uma estação agrícola experimental, administrada pela Academia Mongólica de Ciências em Bulgan, encontrou o cadáver de um homem selvagem: "Eu me aproximei e vi o cadáver peludo de uma robusta criatura humanóide, seco e semienterrado pela areia [ ...] A coisa morta não era um urso ou um macaco e, ao mesmo tempo, não era um homem como o são os mongóis, ou os kazakhs, ou os chineses, ou os russos".
As montanhas de Pamir, situadas numa região remota onde as fronteiras do Tajiquistão, da China, de Kashmir e do Afeganistão se encontram, têm sido o cenário de muitas visões de Almas. Em 1925, Mikhail Stephanovitch Topilski, um general de divisão do exército soviético, conduziu seu batalhão num ataque contra uma força de guerrilheiros anti-soviéticos escondida numa caverna nas Pamirs. Um dos guerrilheiros sobreviventes disse que, enquanto estiveram na caverna, ele e seus companheiros foram atacados por diversas criaturas simiescas.
Topilski ordenou que revistassem o interior da caverna, e o corpo de uma dessas criaturas foi encontrado. Topilski relatou: "À primeira vista, achei que se tratava do corpo de um macaco. Estava todo coberto de pêlo. Mas eu sabia que não existiam macacos nas Pamirs. Além disso, o próprio corpo parecia muitíssimo com o de um homem. Tentamos puxar o cabelo, para ver se era alguma espécie de disfarce, mas constatamos que se tratava do próprio cabelo natural da criatura. Viramos o corpo várias vezes em todas as posições e o medimos. Nosso médico fez um exame prolongado e completo do corpo, e ficou claro que não era um ser humano".
"O corpo", prosseguia Topilski, "pertencia a uma criatura masculina de 1,65 a 1,70 metro de altura, já de certa idade, a julgar pelos pêlos esbranquiçados em diversas partes [...] A cor do rosto era escura, e a criatura não tinha barba nem bigode. As têmporas eram calvas e a parte de trás da cabeça estava coberta de cabelo espesso e emaranhado. A criatura morta jazia com os olhos abertos e os dentes expostos.
Os olhos eram negros e os dentes, grandes, nivelados e com o formato de dentes humanos. A testa era oblíqua e as sobrancelhas, muito poderosas. Os maxilares salientes faziam o rosto parecer com o tipo mongólico. O nariz era chato, com um cavalete profundamente pendido.
As orelhas não tinham pêlos e pareciam um pouco mais pontudas que as de um ser humano, e tinham lóbulos mais longos. O maxilar inferior era bem maciço, A criatura tinha um peito muito forte e músculos bem desenvolvidos".
Em 1957, Alexander B. Pronin, hidrólogo do Instituto de Pesquisas Geográficas da Universidade de Leningrado, participou de uma expedição às Pamirs, com o propósito de mapear os glaciares. Em 2 de agosto de 1957, enquanto sua equipe investigava o glaciar Fedchenko, Pronin caminhou para o vale do rio Balyandkiik. Shackley afirmou: "Ao meio-dia, ele reparou em uma figura parada sobre um penhasco rochoso cerca de 500 metros acima dele. Sua primeira reação foi de surpresa, uma vez que aquela área era tida como desabitada; sua segunda reação foi que a criatura não era humana. Parecia homem, mas era muito curvada.
Ele observou a criatura atarracada movendo-se pela neve, mantendo seus pés bem separados um do outro, e notou que seus antebraços eram bem mais compridos que os de um humano, e que seu corpo estava coberto por um pêlo cinzento-avermelhado".
Pronin viu a criatura outra vez três dias mais tarde, caminhando ereta. Desde esse incidente, tem havido várias visões de homem selvagem nas Pamirs, e membros de diversas expedições têm fotografado e tirado moldes de pegadas.
Estudaremos, agora, relatos sobre o Almas da região do Cáucaso. Segundo o testemunho de aldeões de Tkhina, no rio Mokvi, um Almas fêmea foi ali capturado durante o século XIX, nas selvas no Monte Zaadan.
Por três anos ela foi mantida aprisionada, mas depois foi domesticada e passou a viver numa casa. Chamava-se Zana. Shackley afirmou: "Sua pele era de cor negra-acinzentada, coberta com pêlo avermelhado, mais comprido sobre a cabeça do que em outras partes. Ela era capaz de articular sons guturais, mas nunca desenvolveu uma linguagem. Tinha um rosto largo com grandes ossos malares, maxilar prógnato parecido com um focinho e grandes sobrancelhas, grandes dentes brancos e uma 'expressão feroz"'.
Eventualmente, Zana, através de relações sexuais com um aldeão, teve filhos. Alguns dos netos de Zana foram vistos por Boris Porshnev em 1964. Em seu relato das investigações de Porshnev, Shackley observou: "Os netos, Chalikoua e Taia, tinham pele escurecida, de aparência um tanto negróide, com músculos de mastigação muito proeminentes e maxilares superfortes".
Porshnev também entrevistou aldeões que, quando crianças, estiveram presentes no funeral de Zana na década de 1880. Na região do Cáucaso, o Almas é às vezes chamado Biaban-guli. Em 1899, K. A. Satunin, zoólogo russo, localizou uma fêmea de Biaban-guli nas colinas Talysh do Cáucaso meridional. Conforme afirmou ele, a criatura tinha "movimentos inteiramente humanos”.
O fato de Satunin ter sido um zoólogo famoso torna seu relato particularmente significativo. Em 1941, V. S. Karapetyan, tenente-coronel do serviço médico do exécito soviético, realizou um exame físico direto de um homem selvagem vivo capturado na república autônoma do Daguestão, bem ao norte das montanhas do Cáucaso.
Karapetyan disse: Entrei num estábulo com dois membros das autoridades locais [...] Ainda posso ver a criatura de pé na minha frente, um macho, nu e descalço. E era, sem dúvida alguma, um homem, porque toda a sua forma era humana.
O peito, as costas e os ombros, contudo, estavam cobertos com pêlo desgrenhado de cor marrom-escura. Esse pêlo dele parecia muito com o de um urso e tinha de 2 a 3 centímetros de comprimento. Era mais fino e mais macio abaixo do peito. Seus punhos eram toscos e esparsamente cobertos com pêlos. As palmas de suas mãos e as solas de seus pés não tinham pêlos.
Por três anos ela foi mantida aprisionada, mas depois foi domesticada e passou a viver numa casa. Chamava-se Zana. Shackley afirmou: "Sua pele era de cor negra-acinzentada, coberta com pêlo avermelhado, mais comprido sobre a cabeça do que em outras partes. Ela era capaz de articular sons guturais, mas nunca desenvolveu uma linguagem. Tinha um rosto largo com grandes ossos malares, maxilar prógnato parecido com um focinho e grandes sobrancelhas, grandes dentes brancos e uma 'expressão feroz"'.
Eventualmente, Zana, através de relações sexuais com um aldeão, teve filhos. Alguns dos netos de Zana foram vistos por Boris Porshnev em 1964. Em seu relato das investigações de Porshnev, Shackley observou: "Os netos, Chalikoua e Taia, tinham pele escurecida, de aparência um tanto negróide, com músculos de mastigação muito proeminentes e maxilares superfortes".
Porshnev também entrevistou aldeões que, quando crianças, estiveram presentes no funeral de Zana na década de 1880. Na região do Cáucaso, o Almas é às vezes chamado Biaban-guli. Em 1899, K. A. Satunin, zoólogo russo, localizou uma fêmea de Biaban-guli nas colinas Talysh do Cáucaso meridional. Conforme afirmou ele, a criatura tinha "movimentos inteiramente humanos”.
O fato de Satunin ter sido um zoólogo famoso torna seu relato particularmente significativo. Em 1941, V. S. Karapetyan, tenente-coronel do serviço médico do exécito soviético, realizou um exame físico direto de um homem selvagem vivo capturado na república autônoma do Daguestão, bem ao norte das montanhas do Cáucaso.
Karapetyan disse: Entrei num estábulo com dois membros das autoridades locais [...] Ainda posso ver a criatura de pé na minha frente, um macho, nu e descalço. E era, sem dúvida alguma, um homem, porque toda a sua forma era humana.
O peito, as costas e os ombros, contudo, estavam cobertos com pêlo desgrenhado de cor marrom-escura. Esse pêlo dele parecia muito com o de um urso e tinha de 2 a 3 centímetros de comprimento. Era mais fino e mais macio abaixo do peito. Seus punhos eram toscos e esparsamente cobertos com pêlos. As palmas de suas mãos e as solas de seus pés não tinham pêlos.
Mas o cabelo da cabeça chegava até os ombros, além de cobrir-lhe parcialmente a testa. Além disso, o cabelo da cabeça era muito áspero ao tato. Ele não tinha barba nem bigode, apesar de seu rosto ser inteiramente coberto por um leve buço.
O pêlo ao redor da boca era também curto e esparso. O homem mantinha-se absolutamente ereto com os braços pendentes, e tinha altura acima da média - cerca de 1,80 metro. Ali estava ele diante de mim como se fosse um gigante, com seu peito forte empinado para a frente. Tinha dedos grossos, fortes e excepcionalmente grandes. No todo, era consideravelmente maior que qualquer um dos habitantes da região.
Seus olhos não me diziam nada. Eram opacos e vazios - os olhos de um animal. E para mim ele parecia um animal, nada mais que isso. São relatórios como esse que levaram cientistas como a antropóloga britânica Myra Shackley a concluir que o Almas pode ser um representante de neandertais sobreviventes ou talvez mesmo do Homo erectus. Que aconteceu com o homem selvagem do Daguestão? Segundo relatos publicados, ele foi fuzilado por seus captores, os militares soviéticos, enquanto estes batiam em retirada antes da ocupação do exército alemão.
Homens selvagens da China
"Documentos históricos chineses, e muitos anais de cidades e povoados, contêm registros abundantes do homem selvagem, a quem se atribui diversos nomes", declara Zhou Guoxing, do Museu de História Natural de Beijing. "Mesmo hoje, na área do condado de Fang, província de Hubei", diz Zholl, "ainda existem lendas sobre os 'maoren' (homens peludos) ou 'homens selvagens"'. Em 1922, um miliciano, segundo dizem, teria capturado um homem selvagem ali, mas não há mais registros sobre esse incidente.
Em 1940, Wang Zelin, um bacharel do departamento de biologia da Universidade do Noroeste de Chicago, conseguiu ver pessoalmente um homem selvagem logo após este ter sido morto por caçadores. Wang dirigia de Baoji, na província de Shanxi, para Tianshui, na província de Gansu, quando ouviu tiros à frente dele.
Saiu do carro para satisfazer sua curiosidade e viu um cadáver. Era uma criatura fêmea, com 1,95 metro de altura e coberta por uma camada de espesso pêlo vermelho-acinzentado, com cerca de 3 centímetros de comprimento. O pêlo de seu rosto era mais curto.
Os ossos malares eram salientes, e os lábios, bem pronunciados. O cabelo da cabeça tinha cerca de 30 centímetros de comprimento. Segundo Wang, a criatura parecia uma reconstituição do Homo erectus chinês.
Dez anos mais tarde, outro cientista, Fun Jinquan, um geólogo, viu alguns homens selvagens vivos. Zhou Guoxing afirmou: "Com o auxílio de guias locais, ele observou, de uma distância segura, dois homens selvagens locais na floresta da montanha perto do condado de Baoji, província de Shanxi, na primavera de 1950. Eram mãe e filho, este com 1,60 metro de altura. Ambos pareciam humanos".
Em 1940, Wang Zelin, um bacharel do departamento de biologia da Universidade do Noroeste de Chicago, conseguiu ver pessoalmente um homem selvagem logo após este ter sido morto por caçadores. Wang dirigia de Baoji, na província de Shanxi, para Tianshui, na província de Gansu, quando ouviu tiros à frente dele.
Saiu do carro para satisfazer sua curiosidade e viu um cadáver. Era uma criatura fêmea, com 1,95 metro de altura e coberta por uma camada de espesso pêlo vermelho-acinzentado, com cerca de 3 centímetros de comprimento. O pêlo de seu rosto era mais curto.
Os ossos malares eram salientes, e os lábios, bem pronunciados. O cabelo da cabeça tinha cerca de 30 centímetros de comprimento. Segundo Wang, a criatura parecia uma reconstituição do Homo erectus chinês.
Dez anos mais tarde, outro cientista, Fun Jinquan, um geólogo, viu alguns homens selvagens vivos. Zhou Guoxing afirmou: "Com o auxílio de guias locais, ele observou, de uma distância segura, dois homens selvagens locais na floresta da montanha perto do condado de Baoji, província de Shanxi, na primavera de 1950. Eram mãe e filho, este com 1,60 metro de altura. Ambos pareciam humanos".
Em 1957, um professor de biologia da província de Zhejiang obteve as mãos e os pés de um "homem-urso" morto por camponeses locais. Zhou Guoxing examinou-os em ocasião posterior. Apesar de não achar que fossem de um homem selvagem, ele concluiu que "pertenciam a um primata desconhecido" .
Em 1961, operários que construíam uma estrada em meio à arborizadíssima região de Xishuang Banna, da província de Yunnan,no extremo sul da China, relataram ter matado uma fêmea de primata humanóide. A criatura tinha entre 1,20 e 1,30 metro de altura e era coberta de pêlos.
Caminhava em postura ereta e, segundo relatos de testemunhas oculares, suas mãos, orelhas e seios eram como os de uma fêmea humana. A Academia Chinesa de Ciências enviou uma equipe para investigar o caso, mas eles não conseguiram obter nenhuma prova física. Segundo alguns sugeriram, os operários haviam deparado com um gibão.
Mas Zhou Guoxing declarou: "O autor dessas linhas visitou recentemente um repórter que participou daquela investigação. Conforme declarou ele, o animal que havia sido morto não era um gibão, mas um animal desconhecido de forma humana".
Caminhava em postura ereta e, segundo relatos de testemunhas oculares, suas mãos, orelhas e seios eram como os de uma fêmea humana. A Academia Chinesa de Ciências enviou uma equipe para investigar o caso, mas eles não conseguiram obter nenhuma prova física. Segundo alguns sugeriram, os operários haviam deparado com um gibão.
Mas Zhou Guoxing declarou: "O autor dessas linhas visitou recentemente um repórter que participou daquela investigação. Conforme declarou ele, o animal que havia sido morto não era um gibão, mas um animal desconhecido de forma humana".
Em 1976, seis funcionários da guarda florestal de Shennongjia, na província de Hubei, dirigiam à noite por uma estrada próxima à aldeia de Chunshuya, entre o condado de Fangxian e Shennongjia. No caminho, eles encontraram uma "estranha criatura sem cauda e com pêlo avermelhado".
Felizmente, manteve-se parada tempo suficiente para cinco das pessoas saírem do carro e olharem para ela de uma distância de apenas uns poucos metros, enquanto o motorista mantinha os faróis acesos sobre ela. Os observadores tiveram certeza de que não se tratava de um urso ou de qualquer outra criatura com a qual eles estivessem familiarizados. Eles relataram o incidente num telegrama enviado à Academia Chinesa de Ciências em Beijing.
Felizmente, manteve-se parada tempo suficiente para cinco das pessoas saírem do carro e olharem para ela de uma distância de apenas uns poucos metros, enquanto o motorista mantinha os faróis acesos sobre ela. Os observadores tiveram certeza de que não se tratava de um urso ou de qualquer outra criatura com a qual eles estivessem familiarizados. Eles relataram o incidente num telegrama enviado à Academia Chinesa de Ciências em Beijing.
Com o passar dos anos, os funcionários da Academia tinham recebido muitos relatos semelhantes da mesma região da província de Hubei. Logo, ao ficarem sabendo de mais esse incidente, resolveram fazer uma investigação completa sobre o assunto. Uma expedição científica, consistindo de mais de cem membros, encaminhou-se para a província de Hubei.
Eles recolheram provas físicas, sob a forma de pêlos, pegadas e fezes, e registraram os casos de habitantes locais que haviam visto as criaturas. Pesquisas subseqüentes foram incorporadas a esses resultados. Ao todo, mais de mil pegadas foram encontradas na província de Hubei, algumas com mais de 49 centímetros de comprimento. Mais de cem pêlos de homem selvagem foram recolhidos, o mais comprido deles medindo 53 centímetros.
Eles recolheram provas físicas, sob a forma de pêlos, pegadas e fezes, e registraram os casos de habitantes locais que haviam visto as criaturas. Pesquisas subseqüentes foram incorporadas a esses resultados. Ao todo, mais de mil pegadas foram encontradas na província de Hubei, algumas com mais de 49 centímetros de comprimento. Mais de cem pêlos de homem selvagem foram recolhidos, o mais comprido deles medindo 53 centímetros.
Houve quem tentasse explicar as visões de homens selvagens na região de Shennongjia, da província de Hubei, como sendo encontros com o raro macaco dourado, que habita a mesma área. O macaco dourado poderia muito bem estar incluído nos relatos de criaturas vistas de relance a uma grande distância. Mas considere o caso de Pang Gensheng, um líder comunitário local que foi confrontado na floresta por um homem selvagem.
Pang, que ficou cara a cara com a criatura a uma distância de 1,5 metro durante cerca de uma hora, disse: Ele tinha por volta de 2 metros de altura, ombros mais largos que os de um homem, uma testa inclinada, olhos fundos e um nariz bulboso com narinas ligeiramente arrebitadas.
Tinha bochechas fundas, orelhas como as de um homem só que maiores, e olhos redondos, também maiores que os de um homem. Seu maxilar era saliente e seus lábios, bem carnudos. Seus dentes frontais eram amplos como os de um cavalo. Os olhos eram negros. O cabelo era castanho escuro, com mais de 30 centímetros de comprimento e solto sobre os ombros.
Todo o rosto, exceto o nariz e as orelhas, era coberto com pêlos curtos. Seus braços estendiam-se até abaixo dos joelhos. Tinha mãos grandes com dedos com cerca de 15 centímetros de comprimento e polegares apenas ligeiramente separados dos dedos.
Não tinha cauda e o pêlo do corpo era curto. Tinha coxas grossas, mais curtas que a parte inferior de suas pernas. Andava ereto com as pernas separadas. Seus pés tinham cerca de 31 centímetros de comprimento e metade disso de largura - mais largos na frente eestreitos atrás, com dedos afunilados.
Tinha bochechas fundas, orelhas como as de um homem só que maiores, e olhos redondos, também maiores que os de um homem. Seu maxilar era saliente e seus lábios, bem carnudos. Seus dentes frontais eram amplos como os de um cavalo. Os olhos eram negros. O cabelo era castanho escuro, com mais de 30 centímetros de comprimento e solto sobre os ombros.
Todo o rosto, exceto o nariz e as orelhas, era coberto com pêlos curtos. Seus braços estendiam-se até abaixo dos joelhos. Tinha mãos grandes com dedos com cerca de 15 centímetros de comprimento e polegares apenas ligeiramente separados dos dedos.
Não tinha cauda e o pêlo do corpo era curto. Tinha coxas grossas, mais curtas que a parte inferior de suas pernas. Andava ereto com as pernas separadas. Seus pés tinham cerca de 31 centímetros de comprimento e metade disso de largura - mais largos na frente eestreitos atrás, com dedos afunilados.
A ciência de elite e os relatos sobre homens selvagens
A despeito de todas as provas que apresentamos, muitas autoridades reconhecidas em antropologia e zoologia negam-se a pesquisar a existência dos homens selvagens. Se alguma vez chegam a mencioná-los, raramente apresentam as provas realmente sólidas da existência dessas criaturas, concentrandose, em vez disso, nos relatos menos prováveis de desafiar a descrença deles.
Dizem os cientistas céticos que ninguém jamais encontrou ossos de homens selvagens; tampouco, dizem eles, teria alguém produzido um só corpo, vivo ou morto. Mas já foram recolhldos espécimes de mãos e pés de supostos homens selvagens, e até mesmo uma cabeça. Pessoas idôneas relatam terem examinado corpos de homens selvagens. E há, também, uma série de relatos de captura.
Dizem os cientistas céticos que ninguém jamais encontrou ossos de homens selvagens; tampouco, dizem eles, teria alguém produzido um só corpo, vivo ou morto. Mas já foram recolhldos espécimes de mãos e pés de supostos homens selvagens, e até mesmo uma cabeça. Pessoas idôneas relatam terem examinado corpos de homens selvagens. E há, também, uma série de relatos de captura.
O fato de nenhuma dessas provas físicas ter conseguido ingresso em museus e outras instituições científicas pode ser considerado uma falha no processo de recolher e preservar provas. A operação que costumamos chamar de filtragem de conhecimento tende a manter fora dos circuitos oficiais quaisquer provas que tenham um quê de descrédito.
No entanto, alguns cientistas com reputações sólidas, tais como Krantz, Napier, Shackley, Porshneve outros, têm encontrado, nas provas disponíveis, motivo suficiente para concluir que os homens selvagens existem de fato ou, pelo menos, que o problema da existência deles é digno de estudo sério.
Em 4 de dezembro de 1984, Myra Shackley escreveu para nosso pesquisador Steve Bemath: "Como você sabe, toda essa questão é bastante atual, e tem havido uma quantidade espantosa de correspondência e publicações girando nesse cenário. Embora as opiniões variem, acho que a mais comum seria que existem de fato provas suficientes para sugerir pelo menos a possibilidade da existência de diversas criaturas humanóides não classificadas, mas que, no atual estado de nosso conhecimento, é impossível comentar sobre a importância delas de forma mais pormenorizada. A posição se complica ainda mais em função de falsas citações, fraudes e atividades marginais de lunáticos; porém, um número surpreendente de antropólogos de peso parece ser da opinião de que vale muito a pena investigar o assunto".
Portanto, existe algum reconhecimento científico das provas em prol do homem selvagem, mas este parece ser, em termos gerais, um assunto ligado a pontos de vista expressos em particular, com pouco
ou nenhum reconhecimento oficial.
Fonte: A História Secreta da Raça Humana
Um comentário:
Eu acredito mas nesse tipo de criatura do que em monstros lacustres por exemplo.
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