Paleontólogos descobriram no Brasil os mais raros fósseis de secreções urinárias de dinossauros – urólitos.
Estes objetos ajudarão os cientistas brasileiros a testar a hipótese sobre as maneiras de micção dos dinossauros do Mesozóico – juntamente com a defecação ou de forma independente. Estas questões são discutidas na revista Journal of South American Earth Sciences, e um resumo do estudo foi publicado na Popular Science.
Os paleontólogos ainda não entenderam se os dinossauros estavam mais parecidos com as aves modernas, cujas defecação e mição ocorrem simultaneamente, ou com avestruzes e crocodilos que são capazes de realizar esses processos separadamente.
Os paleontólogos ainda não entenderam se os dinossauros estavam mais parecidos com as aves modernas, cujas defecação e mição ocorrem simultaneamente, ou com avestruzes e crocodilos que são capazes de realizar esses processos separadamente.
Para responder à essa pergunta, os cientistas precisam encontrar mais urólitos. Segundo sublinham os autores, esses objetos são extremamente raros.
No Brasil, as operações de mineração e atividades de pastores ameaçam a descoberta dos fósseis de secreções urinárias e de fezes (coprólitos), caraterizados pelos cientistas como "tesouro nacional".
Nenhum comentário:
Postar um comentário