Suspeitos de matar jovem debocham e fazem gesto obsceno ao serem apresentados à imprensa
Um trio foi condenado à prisão pela morte de Camilla Christine Oliveira Souza, 18, que foi assassinada durante um ritual de magia negra, segundo a acusação.
O crime ocorreu no dia 31 de outubro de 2013, em um terreiro de candomblé localizado no bairro São Bernardo, região norte de Belo Horizonte.
O julgamento dos três se encerrou na noite de segunda-feira (19), no Fórum Lafayette, localizado na capital mineira. Segundo a assessoria do fórum, Kliver Marlei Alves dos Santos, 25, foi condenado a 16 anos de prisão e Raony Dias Miranda, 20, recebeu pena de 13.
Warley dos Reis Valentin da Silva, 20, foi apenado com 12 anos. Inicialmente, os três vão cumprir a condenação em regime fechado.
Eles já estavam confinados em presídios das cidades de Vespasiano e Ribeirão das Neves, municípios da região metropolitana de Belo Horizonte.
A defesa dos réus informou que vai pedir a anulação do julgamento por entender que as provas contidas no processo vão contra a condenação.
Conforme a policial, a moça mostrou sua vontade ao trio ao arrebentar um colar com chifres que usava no pescoço, o que teria provocado a ira do trio e dado início ao planejamento de sua morte.
No dia do crime, ainda conforme a investigação, a mulher foi atraída ao local e morta a facadas. Ela teve a cabeça quase decapitada. Nesse momento, de acordo com a delegada, os suspeitos colocaram um prato para colher sangue da vítima e o beberam em seguida.
A morte de Camilla teria servido também como ritual para que os suspeitos passassem a ter o "corpo fechado" contra inimigos. A polícia afirmou que os três têm passagem pela polícia.
"Eles são criminosos contumazes. Queriam também fechar o próprio corpo contra prisões e condenações e acreditavam que com isso não seriam descobertos pela polícia", afirmou a responsável pelo caso.
O corpo da moça foi localizado na porta do local onde funciona o terreiro de candomblé. Raony Miranda era um dos responsáveis pelo local, conforme a polícia.
A delegada ainda explicou que o trio premeditou o crime, tendo escolhido inclusive a data de 31 de outubro, o Dia das Bruxas, para cometê-lo.
Fonte: BOL
Um trio foi condenado à prisão pela morte de Camilla Christine Oliveira Souza, 18, que foi assassinada durante um ritual de magia negra, segundo a acusação.
O crime ocorreu no dia 31 de outubro de 2013, em um terreiro de candomblé localizado no bairro São Bernardo, região norte de Belo Horizonte.
O julgamento dos três se encerrou na noite de segunda-feira (19), no Fórum Lafayette, localizado na capital mineira. Segundo a assessoria do fórum, Kliver Marlei Alves dos Santos, 25, foi condenado a 16 anos de prisão e Raony Dias Miranda, 20, recebeu pena de 13.
Warley dos Reis Valentin da Silva, 20, foi apenado com 12 anos. Inicialmente, os três vão cumprir a condenação em regime fechado.
Eles já estavam confinados em presídios das cidades de Vespasiano e Ribeirão das Neves, municípios da região metropolitana de Belo Horizonte.
A defesa dos réus informou que vai pedir a anulação do julgamento por entender que as provas contidas no processo vão contra a condenação.
Quebra de pacto
Segundo a delegada Cristiana Angelini, da Delegacia de Homicídios de Venda Nova, que cuidou do caso, testemunhas disseram que Camilla foi morta em razão de sua desistência de continuar frequentando o local e por ter quebrado um pacto com os suspeitos.
Conforme a policial, a moça mostrou sua vontade ao trio ao arrebentar um colar com chifres que usava no pescoço, o que teria provocado a ira do trio e dado início ao planejamento de sua morte.
No dia do crime, ainda conforme a investigação, a mulher foi atraída ao local e morta a facadas. Ela teve a cabeça quase decapitada. Nesse momento, de acordo com a delegada, os suspeitos colocaram um prato para colher sangue da vítima e o beberam em seguida.
A morte de Camilla teria servido também como ritual para que os suspeitos passassem a ter o "corpo fechado" contra inimigos. A polícia afirmou que os três têm passagem pela polícia.
"Eles são criminosos contumazes. Queriam também fechar o próprio corpo contra prisões e condenações e acreditavam que com isso não seriam descobertos pela polícia", afirmou a responsável pelo caso.
O corpo da moça foi localizado na porta do local onde funciona o terreiro de candomblé. Raony Miranda era um dos responsáveis pelo local, conforme a polícia.
A delegada ainda explicou que o trio premeditou o crime, tendo escolhido inclusive a data de 31 de outubro, o Dia das Bruxas, para cometê-lo.
Fonte: BOL
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