Uma descoberta macabra em um pântano dinamarquês deu aos arqueólogos um vislumbre sobre as práticas misteriosas de uma comunidade da Idade do Ferro.
Especialistas descobriram um esqueleto humano decapitado ao lado dos restos de cães, que podem ter sido usados como sacrifício, como oferenda aos deuses, há cerca de 2.000 anos. A descoberta foi feita no mesmo local onde um brinquedo sexual de madeira foi previamente recuperado há pouco tempo, em Skødstrup, ao norte da cidade de Aarhus, na Dinamarca.
O esqueleto humano foi encontrado em um pântano abaixo de uma aldeia bem preservada da Idade do Ferro. A mulher poderia ter cerca de vinte anos quando morreu.
Seus ossos foram encontrados em uma pilha, indicando que ela tinha sido jogada no pântano junto com duas estacas, com pontas bastante afiadas. Arqueólogos do Museu Moesgaard recuperaram apenas a mandíbula da cabeça da mulher, levando-os a acreditar que o crânio havia sido separado do corpo antes de ser jogado no local.
O pântano foi originalmente usado para o plantio e o corte de turfa (material de origem vegetal parcialmente decomposto), na Idade do Ferro, antes de aparentemente assumir seu novo papel de “cemitério”, alguns séculos mais tarde.
Ao total, 13 esqueletos de cães foram encontrados ao lado de estacas, juntamente com um brinquedo sexual de madeira e uma coleção de armas, incluindo espadas, lanças e partes de um escudo.
Seus ossos foram encontrados em uma pilha, indicando que ela tinha sido jogada no pântano junto com duas estacas, com pontas bastante afiadas. Arqueólogos do Museu Moesgaard recuperaram apenas a mandíbula da cabeça da mulher, levando-os a acreditar que o crânio havia sido separado do corpo antes de ser jogado no local.
O pântano foi originalmente usado para o plantio e o corte de turfa (material de origem vegetal parcialmente decomposto), na Idade do Ferro, antes de aparentemente assumir seu novo papel de “cemitério”, alguns séculos mais tarde.
Ao total, 13 esqueletos de cães foram encontrados ao lado de estacas, juntamente com um brinquedo sexual de madeira e uma coleção de armas, incluindo espadas, lanças e partes de um escudo.
Pouco se sabe sobre a religião praticada pela comunidade, mas os arqueólogos dizem que os corpos dos seres humanos e cães foram "claramente sacrificados".
O diretor do Moesgaard Museum, Per Mandrup, espera que o achado “notável” ajude a desvendar as práticas religiosas da época. “Essas novas descobertas superam nossas expectativas e a descoberta de um esqueleto humano é o toque final para desvendarmos os segredos deste pântano usado como cemitério”.
As semelhanças entre este caso e o de restos encontrados na Inglaterra, em 1984, sugerem que os sacrifícios podem ter sido uma prática comum e generalizada.
Especialistas esperam que mais evidências de tais sacrifícios possam ser encontradas na Dinamarca, quando continuarem escavando o local, que também inclui os restos de uma grande aldeia com uma estrada de paralelepípedos e pisos de casas preservadas.
Fonte: Jornal Ciência
O diretor do Moesgaard Museum, Per Mandrup, espera que o achado “notável” ajude a desvendar as práticas religiosas da época. “Essas novas descobertas superam nossas expectativas e a descoberta de um esqueleto humano é o toque final para desvendarmos os segredos deste pântano usado como cemitério”.
As semelhanças entre este caso e o de restos encontrados na Inglaterra, em 1984, sugerem que os sacrifícios podem ter sido uma prática comum e generalizada.
Especialistas esperam que mais evidências de tais sacrifícios possam ser encontradas na Dinamarca, quando continuarem escavando o local, que também inclui os restos de uma grande aldeia com uma estrada de paralelepípedos e pisos de casas preservadas.
Fonte: Jornal Ciência
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