Segundo responsável, Luke tem problemas de relacionamento com humanos (Foto: Reprodução/Projeto GAP)
Vítima sofreu fraturas nos braços e pernas, ferimentos no nariz e perda parcial de um dedo.
Uma tratadora de 45 anos sofreu ferimentos graves ao ser atacada por um
chimpanzé no santuário de fauna exótica mantido pelo GAP - Projeto dos
Grandes Primatas, na sexta-feira (8), em Sorocaba, interior de São
Paulo. A mulher, que há oito anos trabalhava no local, fazia a limpeza
do espaço em que vivem os primatas, com cerca de mil metros quadrados,
quando o animal deixou seu recinto e investiu contra ela.
Os gritos da mulher atraíram outros funcionários que conseguiram conter e dominar o chimpanzé. A tratadora sofreu fraturas expostas nos braços e nas pernas, além de ferimentos no nariz e perda parcial de um dedo. Ela foi levada por uma equipe do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) ao Hospital Regional de Sorocaba. Depois de ser medicada, a paciente foi transferida para um hospital particular. Seu estado de saúde não foi informado.
Em nota, o GAP informou que após o ataque à funcionária, foi acionado um plano de emergência para garantir a segurança dos demais funcionários. "A prioridade é dar todo o suporte à funcionária e sua família durante o período que for necessário. Vale ressaltar que o mantenedor está com todas as licenças e documentos em dia e regulares perante o órgão ambiental", informa a nota.
O santuário ocupa uma área de 56 hectares à margem da rodovia Castelo Branco e abriga cerca de 50 chimpanzés, além de outros 250 animais, entre felinos, ursos, outros primatas e aves. A unidade dispõe de dois veterinários e cerca de vinte tratadores.
Os gritos da mulher atraíram outros funcionários que conseguiram conter e dominar o chimpanzé. A tratadora sofreu fraturas expostas nos braços e nas pernas, além de ferimentos no nariz e perda parcial de um dedo. Ela foi levada por uma equipe do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) ao Hospital Regional de Sorocaba. Depois de ser medicada, a paciente foi transferida para um hospital particular. Seu estado de saúde não foi informado.
Em nota, o GAP informou que após o ataque à funcionária, foi acionado um plano de emergência para garantir a segurança dos demais funcionários. "A prioridade é dar todo o suporte à funcionária e sua família durante o período que for necessário. Vale ressaltar que o mantenedor está com todas as licenças e documentos em dia e regulares perante o órgão ambiental", informa a nota.
O santuário ocupa uma área de 56 hectares à margem da rodovia Castelo Branco e abriga cerca de 50 chimpanzés, além de outros 250 animais, entre felinos, ursos, outros primatas e aves. A unidade dispõe de dois veterinários e cerca de vinte tratadores.
Fonte: R7
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