Leona e Bob Ehrfurth
Apenas o casal, que mora há 42 anos na mesma residência, ouve o som. Mulher às vezes vai dormir no porão, por se sentir incomodada com barulho.
Segundo Bob e Leona Ehrfurth, o som que os atormenta há dois anos se parece com o de um motor barulhento, que tem uma vibração sutil.
Às vezes ele é interrompido, especialmente quando o casal tenta mostrar para autoridades de Green Bay (Wisconsin, EUA) ou especialistas em acústica o que ouvem o tempo todo.
O som impede que Leona, 76, durma. “É como se houvesse algo ligado lá fora com o motor funcionando, mas quando olhamos não vemos nada”, afirmou.
Ela e seu marido, de 75 anos, moram na mesma casa há 42 anos. Bob dorme, mas ainda assim acha o barulho irritante. “Não interessa se as janelas estão abertas ou fechadas. Sempre é possível ouvir”, disse ele.
Eles não escutam esse mesmo som quando estão fora de casa e, por isso, afirmam que não se trata de um problema de saúde.
A cidade chegou a contratar uma empresa por US$ 1 mil para fazer a análise do barulho, mas essa companhia não identificou qualquer som ou vibração significante.
Os vizinhos dos Ehrfurth não reclamam do problema, mas alguns dizem escutar esse mesmo barulho. O casal afirma que ele começou na mesma época em que a paróquia St. Bernard, do outro lado da rua, fez uma reforma em seu telhado, chaminé e sistema de tubulação.
No entanto, o som continua mesmo quando nenhuma dessas estruturas está em uso.
Enquanto o problema não é identificado nem resolvido, Leona Ehrfurth diz que às vezes dorme no porão da casa. “Tento ficar na cama, mas me dá dor de cabeça e não agüento.
Poderíamos nos mudar, mas por que faríamos isso? Não somos nós que causamos o problema.”
Fonte: G1/greenbaypressgazette.com
Segundo Bob e Leona Ehrfurth, o som que os atormenta há dois anos se parece com o de um motor barulhento, que tem uma vibração sutil.
Às vezes ele é interrompido, especialmente quando o casal tenta mostrar para autoridades de Green Bay (Wisconsin, EUA) ou especialistas em acústica o que ouvem o tempo todo.
O som impede que Leona, 76, durma. “É como se houvesse algo ligado lá fora com o motor funcionando, mas quando olhamos não vemos nada”, afirmou.
Ela e seu marido, de 75 anos, moram na mesma casa há 42 anos. Bob dorme, mas ainda assim acha o barulho irritante. “Não interessa se as janelas estão abertas ou fechadas. Sempre é possível ouvir”, disse ele.
Eles não escutam esse mesmo som quando estão fora de casa e, por isso, afirmam que não se trata de um problema de saúde.
A cidade chegou a contratar uma empresa por US$ 1 mil para fazer a análise do barulho, mas essa companhia não identificou qualquer som ou vibração significante.
Os vizinhos dos Ehrfurth não reclamam do problema, mas alguns dizem escutar esse mesmo barulho. O casal afirma que ele começou na mesma época em que a paróquia St. Bernard, do outro lado da rua, fez uma reforma em seu telhado, chaminé e sistema de tubulação.
No entanto, o som continua mesmo quando nenhuma dessas estruturas está em uso.
Enquanto o problema não é identificado nem resolvido, Leona Ehrfurth diz que às vezes dorme no porão da casa. “Tento ficar na cama, mas me dá dor de cabeça e não agüento.
Poderíamos nos mudar, mas por que faríamos isso? Não somos nós que causamos o problema.”
Fonte: G1/greenbaypressgazette.com
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