Recém-nascido foi levado novamente ao hospital da cidade, mas não sobreviveu.
O caso de um bebê recém-nascido que, dado como morto, chorou no próprio velório intriga a família e médicos de Canela. Jessica Velho, 18 anos, procurou o Hospital de Caridade por volta das 10h de terça-feira em trabalho de parto.
O menino Bryan Velho Padilha nasceu às 22h, com complicações cardíacas. Durante uma hora e meia, foram feitas tentativas de reanimá-lo, segundo a direção do hospital. À meia-noite, ele foi declarado morto.
A funcionária da Funerária Divina Paz, Giovana Bohrer dos Santos, conta que, quando foi buscar o corpo, percebeu que o bebê suspirava, embora não tivesse sinais de batimentos cardíacos. Enfermeiras explicaram a ela que a saída de ar dos pulmões seria normal.
Para não assustar familiares, orientou-se que o velório fosse realizado com o caixão fechado, conta a tia da criança, Giovana de Souza.
Ao ouvir respiração mais forte e choro, por volta das 3h, a família abriu o caixão e levou Bryan de volta ao hospital.
Constatou-se que o bebê tinha batimentos cardíacos e respiração fracos, embora estivesse morto clinicamente, segundo o administrador do hospital José Machado.
A criança foi atendida por uma equipe médica e, às 6h, foi declarada sua morte. Bryan foi enterrado na tarde desta quarta-feira no cemitério do Ibama.
— Verificamos com o corpo técnico se houve algum problema com os procedimentos. A avaliação que nós fizemos foi de que os procedimentos foram normais — afirma Machado.
A família não registrou queixa na Polícia Civil nesta quarta. Segundo o administrador, o hospital já forneceu à Justiça os prontuários da mãe e do bebê.
O menino Bryan Velho Padilha nasceu às 22h, com complicações cardíacas. Durante uma hora e meia, foram feitas tentativas de reanimá-lo, segundo a direção do hospital. À meia-noite, ele foi declarado morto.
A funcionária da Funerária Divina Paz, Giovana Bohrer dos Santos, conta que, quando foi buscar o corpo, percebeu que o bebê suspirava, embora não tivesse sinais de batimentos cardíacos. Enfermeiras explicaram a ela que a saída de ar dos pulmões seria normal.
Para não assustar familiares, orientou-se que o velório fosse realizado com o caixão fechado, conta a tia da criança, Giovana de Souza.
Ao ouvir respiração mais forte e choro, por volta das 3h, a família abriu o caixão e levou Bryan de volta ao hospital.
Constatou-se que o bebê tinha batimentos cardíacos e respiração fracos, embora estivesse morto clinicamente, segundo o administrador do hospital José Machado.
A criança foi atendida por uma equipe médica e, às 6h, foi declarada sua morte. Bryan foi enterrado na tarde desta quarta-feira no cemitério do Ibama.
— Verificamos com o corpo técnico se houve algum problema com os procedimentos. A avaliação que nós fizemos foi de que os procedimentos foram normais — afirma Machado.
A família não registrou queixa na Polícia Civil nesta quarta. Segundo o administrador, o hospital já forneceu à Justiça os prontuários da mãe e do bebê.
Fonte: Zero Hora
2 comentários:
Isso é um verdadeiro absurdo, não ver que a criança estava viva? como pode esse tipo de negligência? e agora quem vai responder por esse crime? se a saída de ar do pulmão era normal pq fechar o caixão? acho que foi nessa atitude que acabaram matando ele.Olha que anjo mais lindo.
isso é repugnante e inadimissível.
Na verdade algo de muito bizarro está acontecendo. Em Israel aconteceu a mesma coisa no mês passado. Acredito que as duas crianças (Israel,Brasil) estavam realmente mortas, mas que de algum modo seus organismos reagiram. Não se comova tanto com a foto da ilustração: é de um boneco
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