A maioria dos internautas que enviaram e-mail acredita na existência de seres extraterrestres
Quixadá. A matéria publicada na edição de ontem do Caderno Regional do Diário do Nordeste causou polêmica entre leitores do jornal.
Muitos enviaram e-mail sobre o fenômeno, concordando plenamente com a ocorrência ou discordado radicalmente.
Para o piloto da Aeronáutica Welliston Rodrigues de Paiva, e também estudioso do assunto, enquanto a Aeronáutica e institutos científicos brasileiros não demonstram interesse pela Ufologia, equipes especializadas atuam na Argentina, o Chile, Uruguai, México, França e Inglaterra.
Para ele, “as pessoas não devem ter vergonha de relatar suas experiências com esses seres. Muitas delas já foram abduzidas ou apenas contatadas em grau menor.
Temos que descobrir e divulgar as verdadeiras intenções desses seres extraterrestres. Não temos ainda uma consciência cósmica.
Temos que buscar uma maneira de vivermos melhor com nossos irmãos daqui e de outros planetas. Temos que zelar por nossa Terra.
A verdade nos trará grande benefício. Aqueles que quiserem aprender como contactar com esses seres, terei a honra de passar as minhas experiências e técnicas de como fazer esses contatos”, comentou o piloto.
Já para o pedagogo e cinegrafista José Wilson, “de alguma forma estamos incomodando muito outras espécies de vida no espaço.
Será que eles não estão tentando evitar que nós destruamos nosso planeta? Que também estamos pondo outras formas de vida no cosmos em situação de risco?
Não será egoismo achar que o planeta Terra pertence somente aos viventes daqui? Talvez estes episódios sejam apenas uma forma que eles encontraram para dizer que nós não estamos sós no paraíso!
Que estes fatos sejam tratados com seriedade”, destacou ele.
Para o analista de Sistemas, César Oliveira, “essa hostilidade não é comum nos diversos casos relatados na Ufologia.
De qualquer forma, a variedade de raças de ETs pode resultar em uma conduta amena ou desagradável para os nossos padrões e que, para eles, somos alvo de estudos.
O avançado estágio tecnológico que nossos vizinhos planetários encontram-se, lhes permite condições que poderiam ir além de estudos”.
Já para quem não acredita no assunto, o comentário foi outro. “Quem acredita em disco voador é tão voador quanto os próprios”, escreveu o leitor Célio Lima Soares.
Contato
“A humanidade precisa se preparar para receber visitantes de outros planetas”. O ufólogo Robisson de Alencar, pesquisador desses fenômenos há mais de duas décadas, acena para a possibilidade de contato com alienígenas a partir de 2014 ou 2015.
Ufólogo Robison de Alencar junto à Pedra do ET, em Quixadá. Para ele, existe a possibilidade de contato com alienígenas a partir de 2014 (Foto: ALEX PIMENTEL)
Segundo ele, sinais mais fortes estão chegando, sendo vistos por todos os cantos do mundo. No Interior do Ceará não é diferente.
Ele considera apenas a necessidade dos terráqueos aceitarem o fato como uma realidade próxima e sem medo. Bem diferente do episódio registrado em Itarema, na região Norte do Estado.
Ele não acredita em hostilidades quando ocorrer o contato imediato de terceiro grau. Sustenta o posicionamento sobre o comportamento dos extraterrestres que estiveram em Itarema.
Somente uma investigação minuciosa esclarecerá o caso. Pretende ir com uma equipe ao local da aparição, colher informações e entrevistar as três crianças.
Pelos relatos delas, o caso é similar ao registrado em Quixadá há alguns meses. Ao fugir de um disco voador, um carroceiro acabou sangrando pelo nariz.
ALEX PIMENTEL
Colaborador
DIVERGÊNCIA
"A verdade é que quem acredita em disco voador é tão voador quanto os próprios"
Célio Lima Soares
Leitor
"A humanidade precisa se preparar para receber e ter contato com visitantes de outros planetas".
Robisson de Alencar
Ufólogo
Ufólogos defendem cautela
Sobral. O integrante do Centro Sobralense de Pesquisas Ufológicas (CSPU), Jander Magalhães, considera que o fenômeno registrado em Itarema, com a suposta agressão de extraterrestres a garotos do município, deve ser avaliado com cautela.
“Estamos diante de um provável contato imediato do quarto grau, quando há abdução (seqüestro), domínio ou contato físico com seres não identificados e, quando falamos isso, não afirmamos que são seres oriundos de galáxias distantes, e sim que não foram definidos e apresentam uma tecnologia desconhecida”, afirma.
Segundo afirma, se foi agressão velada, experiência, reação ou defesa, é algo prematuro a considerar.
“A situação exige uma investigação aprofundada, já que estamos diante de um caso clássico e com evidências claras”, afirma.
Na avaliação do presidente do CPSU, Jacinto Pereira, há equívocos nas considerações de pesquisadores de Quixadá.
Ele discorda quando avaliam como estranho a atitude do possível extraterrestre ter cortado a criança. “Ele jamais poderia afirmar que os intergalácticos poderiam ter se sentido ameaçados.
Ameaçados por quem? O que dizer dos cientistas que fazem experiências aqui na terra com animais. Também não seria uma forma agressiva?”, indaga Pereira.
Teorias
Para Jander Magalhães existe uma grande quantidade de teorias sobre quem são esses seres que circulam em nosso planeta sem identificação.
“Mas são teorias. Em Ufologia não existem provas, mas fortes evidências. Relatos de contatos do 4º grau podem ser encontrados em registros da Ufologia moderna.
A questão é que estamos diante de um caso verdadeiramente sério, com evidências claras, e devemos ser cautelosos na avaliação”.
Segundo ele, fornecer estatísticas em Ufologia, faz-se necessário expor os métodos utilizados e em que amostragem o dado foi produzido.
“Não podemos afirmar com convicção quanto da população de determinado local foi abduzida, já que nem sempre contamos com evidências claras como a da criança de Itarema.
Muito menos podemos afirmar que as aparições são objetos oriundos de outros planetas, em muitos casos, algo em torno de 95% existe uma explicação racional”, afirma.
Wilson Gomes
Colaborador
Fonte: Diário do Nordeste
Quixadá. A matéria publicada na edição de ontem do Caderno Regional do Diário do Nordeste causou polêmica entre leitores do jornal.
Muitos enviaram e-mail sobre o fenômeno, concordando plenamente com a ocorrência ou discordado radicalmente.
Para o piloto da Aeronáutica Welliston Rodrigues de Paiva, e também estudioso do assunto, enquanto a Aeronáutica e institutos científicos brasileiros não demonstram interesse pela Ufologia, equipes especializadas atuam na Argentina, o Chile, Uruguai, México, França e Inglaterra.
Para ele, “as pessoas não devem ter vergonha de relatar suas experiências com esses seres. Muitas delas já foram abduzidas ou apenas contatadas em grau menor.
Temos que descobrir e divulgar as verdadeiras intenções desses seres extraterrestres. Não temos ainda uma consciência cósmica.
Temos que buscar uma maneira de vivermos melhor com nossos irmãos daqui e de outros planetas. Temos que zelar por nossa Terra.
A verdade nos trará grande benefício. Aqueles que quiserem aprender como contactar com esses seres, terei a honra de passar as minhas experiências e técnicas de como fazer esses contatos”, comentou o piloto.
Já para o pedagogo e cinegrafista José Wilson, “de alguma forma estamos incomodando muito outras espécies de vida no espaço.
Será que eles não estão tentando evitar que nós destruamos nosso planeta? Que também estamos pondo outras formas de vida no cosmos em situação de risco?
Não será egoismo achar que o planeta Terra pertence somente aos viventes daqui? Talvez estes episódios sejam apenas uma forma que eles encontraram para dizer que nós não estamos sós no paraíso!
Que estes fatos sejam tratados com seriedade”, destacou ele.
Para o analista de Sistemas, César Oliveira, “essa hostilidade não é comum nos diversos casos relatados na Ufologia.
De qualquer forma, a variedade de raças de ETs pode resultar em uma conduta amena ou desagradável para os nossos padrões e que, para eles, somos alvo de estudos.
O avançado estágio tecnológico que nossos vizinhos planetários encontram-se, lhes permite condições que poderiam ir além de estudos”.
Já para quem não acredita no assunto, o comentário foi outro. “Quem acredita em disco voador é tão voador quanto os próprios”, escreveu o leitor Célio Lima Soares.
Contato
“A humanidade precisa se preparar para receber visitantes de outros planetas”. O ufólogo Robisson de Alencar, pesquisador desses fenômenos há mais de duas décadas, acena para a possibilidade de contato com alienígenas a partir de 2014 ou 2015.
Ufólogo Robison de Alencar junto à Pedra do ET, em Quixadá. Para ele, existe a possibilidade de contato com alienígenas a partir de 2014 (Foto: ALEX PIMENTEL)
Segundo ele, sinais mais fortes estão chegando, sendo vistos por todos os cantos do mundo. No Interior do Ceará não é diferente.
Ele considera apenas a necessidade dos terráqueos aceitarem o fato como uma realidade próxima e sem medo. Bem diferente do episódio registrado em Itarema, na região Norte do Estado.
Ele não acredita em hostilidades quando ocorrer o contato imediato de terceiro grau. Sustenta o posicionamento sobre o comportamento dos extraterrestres que estiveram em Itarema.
Somente uma investigação minuciosa esclarecerá o caso. Pretende ir com uma equipe ao local da aparição, colher informações e entrevistar as três crianças.
Pelos relatos delas, o caso é similar ao registrado em Quixadá há alguns meses. Ao fugir de um disco voador, um carroceiro acabou sangrando pelo nariz.
ALEX PIMENTEL
Colaborador
DIVERGÊNCIA
"A verdade é que quem acredita em disco voador é tão voador quanto os próprios"
Célio Lima Soares
Leitor
"A humanidade precisa se preparar para receber e ter contato com visitantes de outros planetas".
Robisson de Alencar
Ufólogo
Ufólogos defendem cautela
Sobral. O integrante do Centro Sobralense de Pesquisas Ufológicas (CSPU), Jander Magalhães, considera que o fenômeno registrado em Itarema, com a suposta agressão de extraterrestres a garotos do município, deve ser avaliado com cautela.
“Estamos diante de um provável contato imediato do quarto grau, quando há abdução (seqüestro), domínio ou contato físico com seres não identificados e, quando falamos isso, não afirmamos que são seres oriundos de galáxias distantes, e sim que não foram definidos e apresentam uma tecnologia desconhecida”, afirma.
Segundo afirma, se foi agressão velada, experiência, reação ou defesa, é algo prematuro a considerar.
“A situação exige uma investigação aprofundada, já que estamos diante de um caso clássico e com evidências claras”, afirma.
Na avaliação do presidente do CPSU, Jacinto Pereira, há equívocos nas considerações de pesquisadores de Quixadá.
Ele discorda quando avaliam como estranho a atitude do possível extraterrestre ter cortado a criança. “Ele jamais poderia afirmar que os intergalácticos poderiam ter se sentido ameaçados.
Ameaçados por quem? O que dizer dos cientistas que fazem experiências aqui na terra com animais. Também não seria uma forma agressiva?”, indaga Pereira.
Teorias
Para Jander Magalhães existe uma grande quantidade de teorias sobre quem são esses seres que circulam em nosso planeta sem identificação.
“Mas são teorias. Em Ufologia não existem provas, mas fortes evidências. Relatos de contatos do 4º grau podem ser encontrados em registros da Ufologia moderna.
A questão é que estamos diante de um caso verdadeiramente sério, com evidências claras, e devemos ser cautelosos na avaliação”.
Segundo ele, fornecer estatísticas em Ufologia, faz-se necessário expor os métodos utilizados e em que amostragem o dado foi produzido.
“Não podemos afirmar com convicção quanto da população de determinado local foi abduzida, já que nem sempre contamos com evidências claras como a da criança de Itarema.
Muito menos podemos afirmar que as aparições são objetos oriundos de outros planetas, em muitos casos, algo em torno de 95% existe uma explicação racional”, afirma.
Wilson Gomes
Colaborador
Fonte: Diário do Nordeste
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