quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Ufólogos examinam sinais em lavoura no norte gaúcho

Pesquisadores do Projeto Portal fizeram fotografias e imagens e avaliaram o local em que o fenômeno apareceu - Luciano Parraga, Divulgação

Plantas foram dobradas em área do município de São Valentim.

Uma equipe de ufólogos passou a sexta-feira analisando os sinais deixados em lavouras no norte do Estado.

Com a coleta de amostras de terra e vegetação, eles devem chegar a uma conclusão sobre a origem do sinal, um círculo perfeito formado com o amassamento da vegetação no município de São Valentim.


Pesquisadores do Projeto Portal fizeram fotografias e imagens e avaliaram o local em que o fenômeno apareceu. O círculo em que a vegetação se dobrou, no sentido anti-horário, foi descoberto há cerca de uma semana.

Avaliado por físicos e astrônomos, que não conseguiram encontrar explicação para a aparição, o caso chamou a atenção de estudiosos ligados à ufologia.

Liderada pelo ufólogo Alexandre de Oliveira, os colegas Eduardo Della Santa e Luciano Parraga ouviram depoimentos de moradores que viram luzes sobre as plantações.

Durante o trabalhou, foram comunicados de um segundo fenômeno, desta vez em uma lavoura de trigo do município vizinho de Ponte Preta.

Ali, agricultores contaram ter visto luzes no céu que faziam movimentos horizontais durante cerca de 20 minutos. Como o trigo foi colhido por máquinas no dia seguinte, não foi possível constatar se havia sinais deixados na lavoura.

Ao final dos trabalhos, o pesquisador disse que só os exames poderão apontar com precisão se o fenômeno será classificado como fato ufológico ou se foi uma fraude.

O relatório deve ser concluído em 60 dias. Conforme Oliveira, as luzes vistas no céu também poderiam ser explicadas com a presença de uma rede de alta tensão na área.

— Pode ser que os moradores tenham visualizado um arco voltaico na torre, que é resultado da produção de energia gerada entre os pólos dos fios — contou Oliveira.

Também chamou a atenção do ufólogo o fato de que as flores existentes na vegetação não foram quebradas nem despetaladas com a ação mecânica que provocou o amassamento das plantas.


Fonte: Zero Hora


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